(...) Na segunda metade do século assiste-se aos começos da especulação fundiária. Já nos inícios do séc. 20, a galopante ocupação do centro histórico conduz a um adensamento do tecido urbano, com as visíveis carências a nível de infraestruturas e que conduzirá em 1914 ao Plano de Melhoramentos e Ampliação da cidade do Porto, no qual a intervenção do britânico Barry Parker teve papel preponderante. De 1914 a 1962, verificaram-se dez Planos Urbanísticos que culminaram com o Plano Director Municipal da Cidade do Porto, no ano de 1962 da autoria de Robert Auzelle.