(...) 1921, 05 julho - o Bispo D. António Barbosa Leão reclama a necessidade de se fazerem algumas reparações urgentes na Sé; 1925 - as obras que estão a ser realizadas são interrompidas por falta de verbas; 1927 - é retomada a intervenção; 1934 - Artur de Magalhães Basto revela a documentação que confirmou ter existido uma cabeceira em charola; o Cabido solicita à DGEMN que intensifique as obras no interior da Igreja para se poder passar a exercer o culto; são cedidas ao Museu Municipal do Porto diversas peças de lapidária procedentes das obras, com exceção das peças que pertenceriam ao pórtico primitivo, que se pensavam necessárias para o restauro; conceção dos painéis de azulejo da Galilé por João Alves de Sá; 1935 - o Cabido critica o facto de se pretender realizar um conjunto de demolições na zona dos anexos da parte posterior da capela-mor; encomenda a Ricardo Leone dos vitrais para a rosácea e frestas das naves; (...)