(...) 1732 - as denominadas memórias paroquiais referem que o templo medieval tinha sido demolido por ordem do Senado da Câmara, mordomo perpétuo da Confraria de S. Pedro; confirma-se que estava em curso a nova construção, "de melhor fabrica de estilo dorico"; 1733 - contratação do mestre pedreiro João Gonçalves para fazer a capela-mor e respectiva abóbada em pedra, estando previamente planeada para ser em tijolo; a obra foi financiada por esmolas da população; (...)