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Património no Concelho de Trancoso

Dias dos Reis

Monumentos de Trancoso - Castelo e Muralhas
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Moreira de Rei - Monumentos
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 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Núcleo urbano sede municipal.

Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona de Proteção do Castelo e Zona Especial de Proteção das Muralhas de Trancoso.

Início da construção: Séc. 10. 

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
Núcleo urbano
da cidade de Trancoso

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Núcleo urbano sede municipal.

Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona de Proteção do Castelo e Zona Especial de Proteção das Muralhas de Trancoso.

Início da construção: Séc. 10.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996

  Cronologia: Hipotética existência de castro, depois romanizado; 960 - citado entre os castelos de D. Chamôa; séc. 10 / 12 - alternância entre domínio cristão e mouro; 1148 - bula confirma castelo na posse do arcebispo de Braga; 1173 / 1185 - concessão do foral; provável (re)construção do castelo; 1217 - confirmação do foral; séc. 13, 2ª metade - vila começa a limitar a primeira cerca muralhada, cuja ampliação se iniciou talvez com D. Afonso III; 1273 - criação da feira anual; 1282 - casamento de D. Dinis e D. Isabel; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
Aldeias Históricas de Portugal
Trancoso

Cronologia: Hipotética existência de castro, depois romanizado; 960 - citado entre os castelos de D. Chamôa; séc. 10 / 12 - alternância entre domínio cristão e mouro; 1148 - bula confirma castelo na posse do arcebispo de Braga; 1173 / 1185 - concessão do foral; provável (re)construção do castelo; 1217 - confirmação do foral; séc. 13, 2ª metade - vila começa a limitar a primeira cerca muralhada, cuja ampliação se iniciou talvez com D. Afonso III; 1273 - criação da feira anual; 1282 - casamento de D. Dinis e D. Isabel; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996

 (...) 1297 - provável renovação do castelo e construção da nova cerca; 1306 - instituição da feira mensal; 1320 - existiam as paróquias de S. Miguel, e as de Santa Maria, São Pedro, Santiago e São João da Vila Nova, na nova cerca; 1361 / 1365 - existência de comunidade judaica; 1377 - Vila Nova Foz Coa obrigada a pagar anaduva para obras de fortificação, talvez renovação da alcáçova e conclusão da muralha; 1385 - cerco castelhano; 1391 - confirmação do foral e início da reparação das muralhas; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
Trancoso

(...) 1297 - provável renovação do castelo e construção da nova cerca; 1306 - instituição da feira mensal; 1320 - existiam as paróquias de S. Miguel, e as de Santa Maria, São Pedro, Santiago e São João da Vila Nova, na nova cerca; 1361 / 1365 - existência de comunidade judaica; 1377 - Vila Nova Foz Coa obrigada a pagar anaduva para obras de fortificação, talvez renovação da alcáçova e conclusão da muralha; 1385 - cerco castelhano; 1391 - confirmação do foral e início da reparação das muralhas; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996

  (...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue;  (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
Aldeias Históricas de Portugal
Trancoso

(...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996

  (...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue;   (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
Trancoso

(...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996

Aldeias Históricas de Portugal Trancoso
Aldeias Históricas de Portugal
Trancoso
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Arquitetura política e administrativa, revivalistas.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: 1915 - elaboração do projeto para o novo edifício, de que foi encarregado o Condutor de Obras Públicas, da Direção dos Serviços Fluviais e Marítimos de Coimbra, José Fernandes da Cunha; 1916 - efetuada a exposição pública dos desenhos; obra adjudicada a António Santiago, de Trancoso, por 8 496 000 réis; 1917 - conclusão dos trabalhos de construção das fachadas; 1921 - estavam já instalados todos os serviços municipais.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2986
Paços do Concelho

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Arquitetura política e administrativa, revivalistas.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: 1915 - elaboração do projeto para o novo edifício, de que foi encarregado o Condutor de Obras Públicas, da Direção dos Serviços Fluviais e Marítimos de Coimbra, José Fernandes da Cunha; 1916 - efetuada a exposição pública dos desenhos; obra adjudicada a António Santiago, de Trancoso, por 8 496 000 réis; 1917 - conclusão dos trabalhos de construção das fachadas; 1921 - estavam já instalados todos os serviços municipais.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2986

 Sapateiro de profissão em Trancoso, Gonçalo Anes, o Bandarra, de alcunha, tornou-se no poeta das Trovas que causaram alvoroço no século XVI. Os versos enigmáticos que muitos acreditavam ser profecias, eram já um caso de sucesso em Lisboa quando o seu autor entrou na mira da Inquisição. Foi preso e interrogado, no entanto o Santo Ofício não encontrou vestígios de judaísmo nas rimas simples e condenou-o a sentença ligeira por causa das referências aos livros sagrados. (...)

Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/
Gonçalo Annes, o Bandarra

Sapateiro de profissão em Trancoso, Gonçalo Anes, o Bandarra, de alcunha, tornou-se no poeta das Trovas que causaram alvoroço no século XVI. Os versos enigmáticos que muitos acreditavam ser profecias, eram já um caso de sucesso em Lisboa quando o seu autor entrou na mira da Inquisição. Foi preso e interrogado, no entanto o Santo Ofício não encontrou vestígios de judaísmo nas rimas simples e condenou-o a sentença ligeira por causa das referências aos livros sagrados. (...)

Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/

 (...)É certo que escapou à fogueira, mas “teve de se remeter ao silêncio”, ficando impedido de ler ou escrever sobre o Antigo Testamento e ainda obrigado “a dizer publicamente como é que as Trovas deviam ser entendidas”. Apesar de incluídos no Catálogo dos Livros Proibidos, os textos sobreviveram à censura e o talento do Bandarra para adivinhar o futuro da História ganhou fama nacional.

Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/
O Sapateiro de Trancoso

(...)É certo que escapou à fogueira, mas “teve de se remeter ao silêncio”, ficando impedido de ler ou escrever sobre o Antigo Testamento e ainda obrigado “a dizer publicamente como é que as Trovas deviam ser entendidas”. Apesar de incluídos no Catálogo dos Livros Proibidos, os textos sobreviveram à censura e o talento do Bandarra para adivinhar o futuro da História ganhou fama nacional.

Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/

 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior
 
Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 18.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2990
Igreja da Santa Casa da
Misericórdia de Trancoso

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 18.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2990

Igrejas da Misericórdia e de São Pedro
Igrejas da Misericórdia
e de São Pedro
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Arquitetura religiosa, tardo-barroca.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 18.

Autores - CARPINTEIROS: António Moreira de Queirós, Custódio Vieira e Manuel Fernandes (1755). PEDREIROS: João Gonçalves (1733), Domingos Gonçalves (1755).

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja Paroquial de
São Pedro de Trancoso

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Arquitetura religiosa, tardo-barroca.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 18.

Autores - CARPINTEIROS: António Moreira de Queirós, Custódio Vieira e Manuel Fernandes (1755). PEDREIROS: João Gonçalves (1733), Domingos Gonçalves (1755).

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

 Cronologia: 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 60 libras; integra o termo de Trancoso e o bispado de Viseu; 1512 - pertencendo ao padroado real, tornou-se comenda da Ordem de Cristo; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja de São Pedro

Cronologia: 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 60 libras; integra o termo de Trancoso e o bispado de Viseu; 1512 - pertencendo ao padroado real, tornou-se comenda da Ordem de Cristo; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

(...) 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; 1641 - D. Álvaro de Abranches, Governador das Armas da Província da Beira, mandou executar o túmulo de Bandarra, então localizado a N.; 1720 - provável início das obras da nova igreja; 1728 / 1729 - contratação de pedreiros galegos para trabalhar na capela-mor;(...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja de São Pedro

(...) 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; 1641 - D. Álvaro de Abranches, Governador das Armas da Província da Beira, mandou executar o túmulo de Bandarra, então localizado a N.; 1720 - provável início das obras da nova igreja; 1728 / 1729 - contratação de pedreiros galegos para trabalhar na capela-mor;(...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

(...)  1732 - as denominadas memórias paroquiais referem que o templo medieval tinha sido demolido por ordem do Senado da Câmara, mordomo perpétuo da Confraria de S. Pedro; confirma-se que estava em curso a nova construção, de melhor fabrica de estilo dorico; 1733 - contratação do mestre pedreiro João Gonçalves para fazer a capela-mor e respectiva abóbada em pedra, estando previamente planeada para ser em tijolo; a obra foi financiada por esmolas da população; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja de São Pedro

(...) 1732 - as denominadas memórias paroquiais referem que o templo medieval tinha sido demolido por ordem do Senado da Câmara, mordomo perpétuo da Confraria de S. Pedro; confirma-se que estava em curso a nova construção, "de melhor fabrica de estilo dorico"; 1733 - contratação do mestre pedreiro João Gonçalves para fazer a capela-mor e respectiva abóbada em pedra, estando previamente planeada para ser em tijolo; a obra foi financiada por esmolas da população; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

(...)  1749 - depois da paragem dos trabalhos, devido em parte a problemas de administração, a obra nova arruinou-se sendo o culto transferido para a Igreja de Santa Maria; 1754 - recomeço dos trabalhos, projetando-se-se mudar a implantação da igreja; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja de São Pedro

(...) 1749 - depois da paragem dos trabalhos, devido em parte a problemas de administração, a obra nova arruinou-se sendo o culto transferido para a Igreja de Santa Maria; 1754 - recomeço dos trabalhos, projetando-se-se mudar a implantação da igreja; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

(...)  1755 - a fiscalização / direção da obra estava a cargo do Juiz de Fora; a obra de carpintaria (coberturas e púlpito) foi adjudicada ao mestre Custódio Vieira, de Castelo de Lanhoso, trabalhando na obra, o seu oficial António Moreira de Queirós; a obra constava do madeiramento da igreja, das duas sacristias, portas principais e travessas e a capela-mor forrada de barrete e o púlpito com guarda plena lavrada e respectivo guarda-pó (ALVES, 2001, vol. III, p. 5); (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja de São Pedro

(...) 1755 - a fiscalização / direção da obra estava a cargo do Juiz de Fora; a obra de carpintaria (coberturas e púlpito) foi adjudicada ao mestre Custódio Vieira, de Castelo de Lanhoso, trabalhando na obra, o seu oficial António Moreira de Queirós; a obra constava do madeiramento da igreja, das duas sacristias, portas principais e travessas e a capela-mor "forrada de barrete" e o púlpito com guarda plena lavrada e respectivo guarda-pó (ALVES, 2001, vol. III, p. 5); (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

(...) 6 Agosto - assistia na obra o mestre pedreiro Domingos Gonçalves, de Valença do Minho, responsável pelas sacristia e casa da confraria, cada uma com duas frestas, e pela torre sineira, com cobertura em cúpula, exteriormente oitavada, com quatro pirâmides e seis casas dos sinos; empreitada da cobertura da nave dada ao carpinteiro Manuel Fernandes, por 52$000; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Igreja de São Pedro

(...) 6 Agosto - assistia na obra o mestre pedreiro Domingos Gonçalves, de Valença do Minho, responsável pelas sacristia e casa da confraria, cada uma com duas frestas, e pela torre sineira, com cobertura em cúpula, exteriormente oitavada, com quatro pirâmides e seis casas dos sinos; empreitada da cobertura da nave dada ao carpinteiro Manuel Fernandes, por 52$000; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

(...)  7 Setembro - contrato com o entalhador José Oliveira para a execução dos três retábulos da igreja, por 202$000; 1756, 28 Abril - a obra dos retábulos não se efetuou por falta de pagamento; 1780 - a torre sineira encontrava-se incompleta e o ritmo dos trabalhos abrandava de novo; 1852 - conclusão das obras, colocando-se o relógio na torre sineira; 1857 - fundição dos sinos. (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
Túmulo de
António Annes Bandarra

(...) 7 Setembro - contrato com o entalhador José Oliveira para a execução dos três retábulos da igreja, por 202$000; 1756, 28 Abril - a obra dos retábulos não se efetuou por falta de pagamento; 1780 - a torre sineira encontrava-se incompleta e o ritmo dos trabalhos abrandava de novo; 1852 - conclusão das obras, colocando-se o relógio na torre sineira; 1857 - fundição dos sinos. (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989

Pelourinho e Igreja de São Pedro
Pelourinho e Igreja
de São Pedro
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Pelourinho quinhentista.

Proteção: Monumento Nacional.

Cronologia: 1173 / 1185 - concessão da primeira carta de foral, sem data, por D. Afonso Henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1282 - doação da vila a D. Isabel, por D. Dinis; 1391 - confirmação do foral por D. João I; 1510 - concessão do foral novo e provável edificação do pelourinho, talvez aproveitando uma primitiva picota; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520
Pelourinho de Trancoso

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Pelourinho quinhentista.

Proteção: Monumento Nacional.

Cronologia: 1173 / 1185 - concessão da primeira carta de foral, sem data, por D. Afonso Henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1282 - doação da vila a D. Isabel, por D. Dinis; 1391 - confirmação do foral por D. João I; 1510 - concessão do foral novo e provável edificação do pelourinho, talvez aproveitando uma primitiva picota; (...)

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520

 (...) séc. 16, 2ª metade - doação do título de Conde de Trancoso ao Infante D: Fernando, irmão de D. João III; hipotética construção da Casa da Câmara e Cadeia, com escada e balcão exteriores; 1612 - existência documentada dos alpendres de mercado na Praça; 1708 - tem 600 vizinhos e pertence à Comarca de Pinhel; 1810 - instalação do hospital militar na Casa da Câmara; saque e incêndio da vila; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda de Santa Luzia; 1835 - reparação da Casa da Câmara; 1886 - demolição da primeira Casa da Câmara e construção de raiz do novo edifício no mesmo local.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520
Pelourinho de Trancoso

(...) séc. 16, 2ª metade - doação do título de Conde de Trancoso ao Infante D: Fernando, irmão de D. João III; hipotética construção da Casa da Câmara e Cadeia, com escada e balcão exteriores; 1612 - existência documentada dos alpendres de mercado na Praça; 1708 - tem 600 vizinhos e pertence à Comarca de Pinhel; 1810 - instalação do hospital militar na Casa da Câmara; saque e incêndio da vila; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda de Santa Luzia; 1835 - reparação da Casa da Câmara; 1886 - demolição da primeira Casa da Câmara e construção de raiz do novo edifício no mesmo local.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520

 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Necrópole medieval de sepulturas antropomórficas escavadas em afloramentos rochosos.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Cronologia: Época medieval - provável organização da necrópole durante o período da Reconquista (BARROCA, 1991); 1946 - abertura dos alicerces do Palácio da Justiça, tendo chegado a colocar em perigo as sepulturas.

Margarida Conceição [excertos}, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2980
Necrópole de Trancoso

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Necrópole medieval de sepulturas antropomórficas escavadas em afloramentos rochosos.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Cronologia: Época medieval - provável organização da necrópole durante o período da Reconquista (BARROCA, 1991); 1946 - abertura dos alicerces do Palácio da Justiça, tendo chegado a colocar em perigo as sepulturas.

Margarida Conceição [excertos}, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2980

Conjunto de Sepulturas Escavadas em Rocha
Conjunto de Sepulturas
Escavadas em Rocha
Necrópole de Trancoso
Necrópole de Trancoso
Conjunto de Sepulturas Escavadas em Rocha
Conjunto de Sepulturas
Escavadas em Rocha
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Arquitetura residencial. Solar oitocentista com arcada externa revelando pontual influência tardo-classicista.

Proteção: não atribuída.

Época Construção:
Séc. 19 (conjetural).

PROJECISTA: António Meneres.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2985
Casa dos Arcos
na Praça do Pelourinho

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Arquitetura residencial. Solar oitocentista com arcada externa revelando pontual influência tardo-classicista.

Proteção: não atribuída.

Época Construção:
Séc. 19 (conjetural).

PROJECISTA: António Meneres.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2985

Casa dos Arcos
Casa dos Arcos
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Igreja românica e barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 12.

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
Igreja de Nossa
Senhora da Fresta

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Igreja românica e barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 12.

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995

 Cronologia: 689 - hipotética fundação do templo dedicado a Santa Maria por iniciativa de Cardingo, oficial de Flávio Ógica; tendo sido depois destruído; 992 - inscrição desaparecida (CAMPOS, 1915); 1033 - suposta abertura da fresta onde foi encontrada a imagem que justifica a invocação à Senhora da Fresta ( tradição oral ); 1162 - hipotética reconstrução por ordem de D. Afonso Henriques ou pelos Templários, sob a invocação de Santa Maria de Sepulcro; 1177 - inscrição junto à porta principal; 1182 - encontrava-se aberto ao culto; 1225 - data antes gravada na porta principal; provável instituição da paróquia ou beneficiação do templo;  (...)

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
Igreja de Nossa
Senhora da Fresta

Cronologia: 689 - hipotética fundação do templo dedicado a Santa Maria por iniciativa de Cardingo, oficial de Flávio Ógica; tendo sido depois destruído; 992 - inscrição desaparecida (CAMPOS, 1915); 1033 - suposta abertura da fresta onde foi encontrada a imagem que justifica a invocação à Senhora da Fresta ( tradição oral ); 1162 - hipotética reconstrução por ordem de D. Afonso Henriques ou pelos Templários, sob a invocação de Santa Maria de Sepulcro; 1177 - inscrição junto à porta principal; 1182 - encontrava-se aberto ao culto; 1225 - data antes gravada na porta principal; provável instituição da paróquia ou beneficiação do templo; (...)

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995

  (...) 1321 - taxação da Igreja de Santa Maria do Sepulcro em 50 libras; 1385 - danos causados pela invasão castelhana; 1415 - surge designada como Igreja de Nossa senhora do Pranto; 1547 - referenciada como Igreja de Nossa Senhora da Piedade; 1612 e 1620 - execução das pinturas a fresco; vulgariza-se a designação de Nossa Senhora da Fresta; 1664 - o Mestre de Campo Baltazar Lopes Tavares e o Corregedor da Comarca Domingos Correia mandaram construir a sacristia e o arco triunfal (demolidos); 1696 / 1732 - execução dos retábulos em talha, provocando o alteamento das paredes de capela-mor e a deterioração dos frescos;  (...)

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
Igreja de Nossa
Senhora da Fresta

(...) 1321 - taxação da Igreja de Santa Maria do Sepulcro em 50 libras; 1385 - danos causados pela invasão castelhana; 1415 - surge designada como Igreja de Nossa senhora do Pranto; 1547 - referenciada como Igreja de Nossa Senhora da Piedade; 1612 e 1620 - execução das pinturas a fresco; vulgariza-se a designação de Nossa Senhora da Fresta; 1664 - o Mestre de Campo Baltazar Lopes Tavares e o Corregedor da Comarca Domingos Correia mandaram construir a sacristia e o arco triunfal (demolidos); 1696 / 1732 - execução dos retábulos em talha, provocando o alteamento das paredes de capela-mor e a deterioração dos frescos; (...)

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995

  (...)  1770 / 1782 - D. Cristovão de Almeida Soares, primeiro Bispo de Pinhel, mandou construir a nova fachada e a torre sineira, procedendo, para tal, à demolição do alpendre adossado aos alçados laterais e do campanário; reboco das paredes interiores e exteriores; abertura do arco sob a torre; era abadia da apresentação alternada do Papa e do Bispo; séc. 19, 1º quartel - extinção da paróquia e integração na paróquia de São Pedro; 1850 - início da construção do cemitério; 1885 - ampliação do cemitério; 1904 - execução de obras custeadas por Francisco da Costa Lima; 1932 - execução de obras pelos mordomos de Nossa Senhora Fresta e Pároco de São Pedro; 1987 - deslocam-se ao imóvel técnicos do Instituto José de Figueiredo para verificar o estado de conservação dos frescos.

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
Igreja de Nossa
Senhora da Fresta

(...) 1770 / 1782 - D. Cristovão de Almeida Soares, primeiro Bispo de Pinhel, mandou construir a nova fachada e a torre sineira, procedendo, para tal, à demolição do alpendre adossado aos alçados laterais e do campanário; reboco das paredes interiores e exteriores; abertura do arco sob a torre; era abadia da apresentação alternada do Papa e do Bispo; séc. 19, 1º quartel - extinção da paróquia e integração na paróquia de São Pedro; 1850 - início da construção do cemitério; 1885 - ampliação do cemitério; 1904 - execução de obras custeadas por Francisco da Costa Lima; 1932 - execução de obras pelos mordomos de Nossa Senhora Fresta e Pároco de São Pedro; 1987 - deslocam-se ao imóvel técnicos do Instituto José de Figueiredo para verificar o estado de conservação dos frescos.

Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995

 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 16.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
Solar dos Costas, Lopes e Tavares
no Largo Dr. Eduardo Cabral

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 16.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752

  Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
Solar dos Costas,
Lopes e Tavares

Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752

Solar dos Costas, Lopes e Tavares
Solar dos Costas,
Lopes e Tavares
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Arquitetura religiosa, neoclássica.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 18.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521
Cruzeiro do Senhor da Boa Morte

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Arquitetura religiosa, neoclássica.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 18.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521

  Cronologia: 1728 ou 1729 - edificação do cruzeiro por iniciativa do Reverendo Matias Álvares Monteiro, que custeou as obras, conforme consta das memórias paroquiais; séc. 19, fins - cruzeiro erguia-se em frente às Portas do Prado; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521
Cruzeiro do Senhor da Boa Morte

Cronologia: 1728 ou 1729 - edificação do cruzeiro por iniciativa do Reverendo Matias Álvares Monteiro, que custeou as obras, conforme consta das memórias paroquiais; séc. 19, fins - cruzeiro erguia-se em frente às Portas do Prado; (...)

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521

 (...)1873 - requerimento de alguns habitantes pedindo à câmara pedra das ruínas do Convento de Santa Clara a fim de fechar e reparar o recinto do cruzeiro; séc. 20, meados - deslocação do cruzeiro, talvez alterando a orientação da imagem de Cristo, hoje virada para a zona intramuros e não para o caminho.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521
Cruzeiro do Senhor da Boa Morte

(...)1873 - requerimento de alguns habitantes pedindo à câmara pedra das ruínas do Convento de Santa Clara a fim de fechar e reparar o recinto do cruzeiro; séc. 20, meados - deslocação do cruzeiro, talvez alterando a orientação da imagem de Cristo, hoje virada para a zona intramuros e não para o caminho.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521

O Cruzeiro e o Castelo
O Cruzeiro e o Castelo
 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 16.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
Casa Judaica

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 16.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752

  Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.

Observações: Gato Negro é a alcunha de antigo proprietário.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
Casa do Gato Negro

Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.

Observações: Gato Negro é a alcunha de antigo proprietário.

Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752

 Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
 
Via romana ou medieval de extensão considerável adaptada a terreno declivoso, que constituía um dos acessos privilegiados à Vila de Trancoso.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Época romana.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750
Via Antiga do Sintrão

Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.

Via romana ou medieval de extensão considerável adaptada a terreno declivoso, que constituía um dos acessos privilegiados à Vila de Trancoso.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Época romana.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750

  Cronologia: Época romana - hipotética construção da via, segundo a tradição oral; fontes bibliográficas mencionam a passagem por Trancoso de várias vias secundárias provenientes da Guarda, Viseu, Mêda, Pinhel e Lamego, mas não identificam especificamente este troço (FERREIRA, 1990); Sintrão (de Suintilani) parece ser um antroponímico possessivo, constituindo um topónimo indiciador da presença de uma villa; época medieval - provável pavimentação da via, importante na rede de acessos às feiras e mercados da Vila; séc. 20, 1ª metade - até à abertura de outro caminho nas proximidades, e à melhoria da ligação com a EN 226, a via permaneceu em utilização.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750
Fraga do Ladrão

Cronologia: Época romana - hipotética construção da via, segundo a tradição oral; fontes bibliográficas mencionam a passagem por Trancoso de várias vias secundárias provenientes da Guarda, Viseu, Mêda, Pinhel e Lamego, mas não identificam especificamente este troço (FERREIRA, 1990); Sintrão (de Suintilani) parece ser um antroponímico possessivo, constituindo um topónimo indiciador da presença de uma "villa"; época medieval - provável pavimentação da via, importante na rede de acessos às feiras e mercados da Vila; séc. 20, 1ª metade - até à abertura de outro caminho nas proximidades, e à melhoria da ligação com a EN 226, a via permaneceu em utilização.

Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750

Estrada Romana
Estrada Romana
Via dos Almocreves
Via dos Almocreves
Estrada Romana
Estrada Romana