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![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona de Proteção do Castelo e Zona Especial de Proteção das Muralhas de Trancoso.
Início da construção: Séc. 10.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118380013.d16ef909.JPEG) Núcleo urbano da cidade de Trancoso Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona de Proteção do Castelo e Zona Especial de Proteção das Muralhas de Trancoso.
Início da construção: Séc. 10.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
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![Cronologia: Hipotética existência de castro, depois romanizado; 960 - citado entre os castelos de D. Chamôa; séc. 10 / 12 - alternância entre domínio cristão e mouro; 1148 - bula confirma castelo na posse do arcebispo de Braga; 1173 / 1185 - concessão do foral; provável (re)construção do castelo; 1217 - confirmação do foral; séc. 13, 2ª metade - vila começa a limitar a primeira cerca muralhada, cuja ampliação se iniciou talvez com D. Afonso III; 1273 - criação da feira anual; 1282 - casamento de D. Dinis e D. Isabel; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996](https://a4.pbase.com/g4/21/4921/3/118775928.2RhSb6H9.jpg) Aldeias Históricas de Portugal Trancoso Cronologia: Hipotética existência de castro, depois romanizado; 960 - citado entre os castelos de D. Chamôa; séc. 10 / 12 - alternância entre domínio cristão e mouro; 1148 - bula confirma castelo na posse do arcebispo de Braga; 1173 / 1185 - concessão do foral; provável (re)construção do castelo; 1217 - confirmação do foral; séc. 13, 2ª metade - vila começa a limitar a primeira cerca muralhada, cuja ampliação se iniciou talvez com D. Afonso III; 1273 - criação da feira anual; 1282 - casamento de D. Dinis e D. Isabel; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
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![(...) 1297 - provável renovação do castelo e construção da nova cerca; 1306 - instituição da feira mensal; 1320 - existiam as paróquias de S. Miguel, e as de Santa Maria, São Pedro, Santiago e São João da Vila Nova, na nova cerca; 1361 / 1365 - existência de comunidade judaica; 1377 - Vila Nova Foz Coa obrigada a pagar anaduva para obras de fortificação, talvez renovação da alcáçova e conclusão da muralha; 1385 - cerco castelhano; 1391 - confirmação do foral e início da reparação das muralhas; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244252.08fa34ea.JPEG) Trancoso (...) 1297 - provável renovação do castelo e construção da nova cerca; 1306 - instituição da feira mensal; 1320 - existiam as paróquias de S. Miguel, e as de Santa Maria, São Pedro, Santiago e São João da Vila Nova, na nova cerca; 1361 / 1365 - existência de comunidade judaica; 1377 - Vila Nova Foz Coa obrigada a pagar anaduva para obras de fortificação, talvez renovação da alcáçova e conclusão da muralha; 1385 - cerco castelhano; 1391 - confirmação do foral e início da reparação das muralhas; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
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![(...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775875.dd44438d.JPEG) Aldeias Históricas de Portugal Trancoso (...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
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![(...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996](https://a4.pbase.com/g9/21/4921/3/149244237.Zouenncp.jpg) Trancoso (...) 1441 - obras no castelo; séc. 15 - crescimento da judiaria; feira realiza-se extra-muros; 1510 - foral novo, provável edificação do pelourinho; 1536 - construção da torre junto à Porta do Carvalho; 1539 - início das obras do Convento de Santa Clara; séc. 16, 1ª metade - instituição da Misericórdia; 1590 / 1592 - construção do Convento de Santo António; 1612 - existência dos alpendres de mercado na Praça; construção da cadeia, por a antiga estar arruinada, por David Álvares; licença para a construção da nova Casa da Câmara, com açougue; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2996
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 Aldeias Históricas de Portugal Trancoso |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura política e administrativa, revivalistas.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: 1915 - elaboração do projeto para o novo edifício, de que foi encarregado o Condutor de Obras Públicas, da Direção dos Serviços Fluviais e Marítimos de Coimbra, José Fernandes da Cunha; 1916 - efetuada a exposição pública dos desenhos; obra adjudicada a António Santiago, de Trancoso, por 8 496 000 réis; 1917 - conclusão dos trabalhos de construção das fachadas; 1921 - estavam já instalados todos os serviços municipais.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2986](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244264.bad451f3.JPEG) Paços do Concelho Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura política e administrativa, revivalistas.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: 1915 - elaboração do projeto para o novo edifício, de que foi encarregado o Condutor de Obras Públicas, da Direção dos Serviços Fluviais e Marítimos de Coimbra, José Fernandes da Cunha; 1916 - efetuada a exposição pública dos desenhos; obra adjudicada a António Santiago, de Trancoso, por 8 496 000 réis; 1917 - conclusão dos trabalhos de construção das fachadas; 1921 - estavam já instalados todos os serviços municipais.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2986
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![Sapateiro de profissão em Trancoso, Gonçalo Anes, o Bandarra, de alcunha, tornou-se no poeta das Trovas que causaram alvoroço no século XVI. Os versos enigmáticos que muitos acreditavam ser profecias, eram já um caso de sucesso em Lisboa quando o seu autor entrou na mira da Inquisição. Foi preso e interrogado, no entanto o Santo Ofício não encontrou vestígios de judaísmo nas rimas simples e condenou-o a sentença ligeira por causa das referências aos livros sagrados. (...)
Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775826.b2ee6204.JPEG) Gonçalo Annes, o Bandarra Sapateiro de profissão em Trancoso, Gonçalo Anes, o Bandarra, de alcunha, tornou-se no poeta das Trovas que causaram alvoroço no século XVI. Os versos enigmáticos que muitos acreditavam ser profecias, eram já um caso de sucesso em Lisboa quando o seu autor entrou na mira da Inquisição. Foi preso e interrogado, no entanto o Santo Ofício não encontrou vestígios de judaísmo nas rimas simples e condenou-o a sentença ligeira por causa das referências aos livros sagrados. (...)
Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/
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![(...)É certo que escapou à fogueira, mas “teve de se remeter ao silêncio”, ficando impedido de ler ou escrever sobre o Antigo Testamento e ainda obrigado “a dizer publicamente como é que as Trovas deviam ser entendidas”. Apesar de incluídos no Catálogo dos Livros Proibidos, os textos sobreviveram à censura e o talento do Bandarra para adivinhar o futuro da História ganhou fama nacional.
Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/174829076.03010355.JPEG) O Sapateiro de Trancoso (...)É certo que escapou à fogueira, mas “teve de se remeter ao silêncio”, ficando impedido de ler ou escrever sobre o Antigo Testamento e ainda obrigado “a dizer publicamente como é que as Trovas deviam ser entendidas”. Apesar de incluídos no Catálogo dos Livros Proibidos, os textos sobreviveram à censura e o talento do Bandarra para adivinhar o futuro da História ganhou fama nacional.
Paula Moura Pinheiro [excertos], in https://ensina.rtp.pt/artigo/as-trovas-do-bandarra/
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![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2990](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244240.09fda692.JPEG) Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Trancoso Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2990
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 Igrejas da Misericórdia e de São Pedro |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura religiosa, tardo-barroca.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 18.
Autores - CARPINTEIROS: António Moreira de Queirós, Custódio Vieira e Manuel Fernandes (1755). PEDREIROS: João Gonçalves (1733), Domingos Gonçalves (1755).
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118393803.942d3d4e.JPEG) Igreja Paroquial de São Pedro de Trancoso Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura religiosa, tardo-barroca.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 18.
Autores - CARPINTEIROS: António Moreira de Queirós, Custódio Vieira e Manuel Fernandes (1755). PEDREIROS: João Gonçalves (1733), Domingos Gonçalves (1755).
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![Cronologia: 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 60 libras; integra o termo de Trancoso e o bispado de Viseu; 1512 - pertencendo ao padroado real, tornou-se comenda da Ordem de Cristo; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775897.d50e9150.JPEG) Igreja de São Pedro Cronologia: 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 60 libras; integra o termo de Trancoso e o bispado de Viseu; 1512 - pertencendo ao padroado real, tornou-se comenda da Ordem de Cristo; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![(...) 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; 1641 - D. Álvaro de Abranches, Governador das Armas da Província da Beira, mandou executar o túmulo de Bandarra, então localizado a N.; 1720 - provável início das obras da nova igreja; 1728 / 1729 - contratação de pedreiros galegos para trabalhar na capela-mor;(...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/156878477.095de8d7.JPEG) Igreja de São Pedro(...) 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; 1641 - D. Álvaro de Abranches, Governador das Armas da Província da Beira, mandou executar o túmulo de Bandarra, então localizado a N.; 1720 - provável início das obras da nova igreja; 1728 / 1729 - contratação de pedreiros galegos para trabalhar na capela-mor;(...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![(...) 1732 - as denominadas memórias paroquiais referem que o templo medieval tinha sido demolido por ordem do Senado da Câmara, mordomo perpétuo da Confraria de S. Pedro; confirma-se que estava em curso a nova construção, de melhor fabrica de estilo dorico; 1733 - contratação do mestre pedreiro João Gonçalves para fazer a capela-mor e respectiva abóbada em pedra, estando previamente planeada para ser em tijolo; a obra foi financiada por esmolas da população; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149130898.d56e0441.JPEG) Igreja de São Pedro(...) 1732 - as denominadas memórias paroquiais referem que o templo medieval tinha sido demolido por ordem do Senado da Câmara, mordomo perpétuo da Confraria de S. Pedro; confirma-se que estava em curso a nova construção, "de melhor fabrica de estilo dorico"; 1733 - contratação do mestre pedreiro João Gonçalves para fazer a capela-mor e respectiva abóbada em pedra, estando previamente planeada para ser em tijolo; a obra foi financiada por esmolas da população; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![(...) 1749 - depois da paragem dos trabalhos, devido em parte a problemas de administração, a obra nova arruinou-se sendo o culto transferido para a Igreja de Santa Maria; 1754 - recomeço dos trabalhos, projetando-se-se mudar a implantação da igreja; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244257.52e55bc6.JPEG) Igreja de São Pedro(...) 1749 - depois da paragem dos trabalhos, devido em parte a problemas de administração, a obra nova arruinou-se sendo o culto transferido para a Igreja de Santa Maria; 1754 - recomeço dos trabalhos, projetando-se-se mudar a implantação da igreja; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![(...) 1755 - a fiscalização / direção da obra estava a cargo do Juiz de Fora; a obra de carpintaria (coberturas e púlpito) foi adjudicada ao mestre Custódio Vieira, de Castelo de Lanhoso, trabalhando na obra, o seu oficial António Moreira de Queirós; a obra constava do madeiramento da igreja, das duas sacristias, portas principais e travessas e a capela-mor forrada de barrete e o púlpito com guarda plena lavrada e respectivo guarda-pó (ALVES, 2001, vol. III, p. 5); (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244259.7d6ddf20.JPEG) Igreja de São Pedro(...) 1755 - a fiscalização / direção da obra estava a cargo do Juiz de Fora; a obra de carpintaria (coberturas e púlpito) foi adjudicada ao mestre Custódio Vieira, de Castelo de Lanhoso, trabalhando na obra, o seu oficial António Moreira de Queirós; a obra constava do madeiramento da igreja, das duas sacristias, portas principais e travessas e a capela-mor "forrada de barrete" e o púlpito com guarda plena lavrada e respectivo guarda-pó (ALVES, 2001, vol. III, p. 5); (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![(...) 6 Agosto - assistia na obra o mestre pedreiro Domingos Gonçalves, de Valença do Minho, responsável pelas sacristia e casa da confraria, cada uma com duas frestas, e pela torre sineira, com cobertura em cúpula, exteriormente oitavada, com quatro pirâmides e seis casas dos sinos; empreitada da cobertura da nave dada ao carpinteiro Manuel Fernandes, por 52$000; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148279042.06effa73.JPEG) Igreja de São Pedro(...) 6 Agosto - assistia na obra o mestre pedreiro Domingos Gonçalves, de Valença do Minho, responsável pelas sacristia e casa da confraria, cada uma com duas frestas, e pela torre sineira, com cobertura em cúpula, exteriormente oitavada, com quatro pirâmides e seis casas dos sinos; empreitada da cobertura da nave dada ao carpinteiro Manuel Fernandes, por 52$000; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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![(...) 7 Setembro - contrato com o entalhador José Oliveira para a execução dos três retábulos da igreja, por 202$000; 1756, 28 Abril - a obra dos retábulos não se efetuou por falta de pagamento; 1780 - a torre sineira encontrava-se incompleta e o ritmo dos trabalhos abrandava de novo; 1852 - conclusão das obras, colocando-se o relógio na torre sineira; 1857 - fundição dos sinos. (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244262.4ac0d073.JPEG) Túmulo de António Annes Bandarra(...) 7 Setembro - contrato com o entalhador José Oliveira para a execução dos três retábulos da igreja, por 202$000; 1756, 28 Abril - a obra dos retábulos não se efetuou por falta de pagamento; 1780 - a torre sineira encontrava-se incompleta e o ritmo dos trabalhos abrandava de novo; 1852 - conclusão das obras, colocando-se o relógio na torre sineira; 1857 - fundição dos sinos. (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2989
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 Pelourinho e Igreja de São Pedro |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Monumento Nacional.
Cronologia: 1173 / 1185 - concessão da primeira carta de foral, sem data, por D. Afonso Henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1282 - doação da vila a D. Isabel, por D. Dinis; 1391 - confirmação do foral por D. João I; 1510 - concessão do foral novo e provável edificação do pelourinho, talvez aproveitando uma primitiva picota; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775851.00b10f82.JPEG) Pelourinho de Trancoso Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Monumento Nacional.
Cronologia: 1173 / 1185 - concessão da primeira carta de foral, sem data, por D. Afonso Henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1282 - doação da vila a D. Isabel, por D. Dinis; 1391 - confirmação do foral por D. João I; 1510 - concessão do foral novo e provável edificação do pelourinho, talvez aproveitando uma primitiva picota; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520
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![(...) séc. 16, 2ª metade - doação do título de Conde de Trancoso ao Infante D: Fernando, irmão de D. João III; hipotética construção da Casa da Câmara e Cadeia, com escada e balcão exteriores; 1612 - existência documentada dos alpendres de mercado na Praça; 1708 - tem 600 vizinhos e pertence à Comarca de Pinhel; 1810 - instalação do hospital militar na Casa da Câmara; saque e incêndio da vila; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda de Santa Luzia; 1835 - reparação da Casa da Câmara; 1886 - demolição da primeira Casa da Câmara e construção de raiz do novo edifício no mesmo local.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775801.6903e93c.JPEG) Pelourinho de Trancoso (...) séc. 16, 2ª metade - doação do título de Conde de Trancoso ao Infante D: Fernando, irmão de D. João III; hipotética construção da Casa da Câmara e Cadeia, com escada e balcão exteriores; 1612 - existência documentada dos alpendres de mercado na Praça; 1708 - tem 600 vizinhos e pertence à Comarca de Pinhel; 1810 - instalação do hospital militar na Casa da Câmara; saque e incêndio da vila; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda de Santa Luzia; 1835 - reparação da Casa da Câmara; 1886 - demolição da primeira Casa da Câmara e construção de raiz do novo edifício no mesmo local.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1520
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 Necrópole de Trancoso Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Necrópole medieval de sepulturas antropomórficas escavadas em afloramentos rochosos.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Época medieval - provável organização da necrópole durante o período da Reconquista (BARROCA, 1991); 1946 - abertura dos alicerces do Palácio da Justiça, tendo chegado a colocar em perigo as sepulturas.
Margarida Conceição [excertos}, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2980
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 Conjunto de Sepulturas Escavadas em Rocha |
 Necrópole de Trancoso |
 Conjunto de Sepulturas Escavadas em Rocha |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura residencial. Solar oitocentista com arcada externa revelando pontual influência tardo-classicista.
Proteção: não atribuída.
Época Construção:
Séc. 19 (conjetural).
PROJECISTA: António Meneres.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2985](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244254.ccf4f1b8.JPEG) Casa dos Arcos na Praça do Pelourinho Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura residencial. Solar oitocentista com arcada externa revelando pontual influência tardo-classicista.
Proteção: não atribuída.
Época Construção:
Séc. 19 (conjetural).
PROJECISTA: António Meneres.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2985
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 Casa dos Arcos |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Igreja românica e barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 12.
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775937.324145cb.JPEG) Igreja de Nossa Senhora da Fresta Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Igreja românica e barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 12.
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
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![Cronologia: 689 - hipotética fundação do templo dedicado a Santa Maria por iniciativa de Cardingo, oficial de Flávio Ógica; tendo sido depois destruído; 992 - inscrição desaparecida (CAMPOS, 1915); 1033 - suposta abertura da fresta onde foi encontrada a imagem que justifica a invocação à Senhora da Fresta ( tradição oral ); 1162 - hipotética reconstrução por ordem de D. Afonso Henriques ou pelos Templários, sob a invocação de Santa Maria de Sepulcro; 1177 - inscrição junto à porta principal; 1182 - encontrava-se aberto ao culto; 1225 - data antes gravada na porta principal; provável instituição da paróquia ou beneficiação do templo; (...)
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775939.b466a2e6.JPEG) Igreja de Nossa Senhora da Fresta Cronologia: 689 - hipotética fundação do templo dedicado a Santa Maria por iniciativa de Cardingo, oficial de Flávio Ógica; tendo sido depois destruído; 992 - inscrição desaparecida (CAMPOS, 1915); 1033 - suposta abertura da fresta onde foi encontrada a imagem que justifica a invocação à Senhora da Fresta ( tradição oral ); 1162 - hipotética reconstrução por ordem de D. Afonso Henriques ou pelos Templários, sob a invocação de Santa Maria de Sepulcro; 1177 - inscrição junto à porta principal; 1182 - encontrava-se aberto ao culto; 1225 - data antes gravada na porta principal; provável instituição da paróquia ou beneficiação do templo; (...)
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
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![(...) 1321 - taxação da Igreja de Santa Maria do Sepulcro em 50 libras; 1385 - danos causados pela invasão castelhana; 1415 - surge designada como Igreja de Nossa senhora do Pranto; 1547 - referenciada como Igreja de Nossa Senhora da Piedade; 1612 e 1620 - execução das pinturas a fresco; vulgariza-se a designação de Nossa Senhora da Fresta; 1664 - o Mestre de Campo Baltazar Lopes Tavares e o Corregedor da Comarca Domingos Correia mandaram construir a sacristia e o arco triunfal (demolidos); 1696 / 1732 - execução dos retábulos em talha, provocando o alteamento das paredes de capela-mor e a deterioração dos frescos; (...)
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775941.a8654f6e.JPEG) Igreja de Nossa Senhora da Fresta (...) 1321 - taxação da Igreja de Santa Maria do Sepulcro em 50 libras; 1385 - danos causados pela invasão castelhana; 1415 - surge designada como Igreja de Nossa senhora do Pranto; 1547 - referenciada como Igreja de Nossa Senhora da Piedade; 1612 e 1620 - execução das pinturas a fresco; vulgariza-se a designação de Nossa Senhora da Fresta; 1664 - o Mestre de Campo Baltazar Lopes Tavares e o Corregedor da Comarca Domingos Correia mandaram construir a sacristia e o arco triunfal (demolidos); 1696 / 1732 - execução dos retábulos em talha, provocando o alteamento das paredes de capela-mor e a deterioração dos frescos; (...)
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
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![(...) 1770 / 1782 - D. Cristovão de Almeida Soares, primeiro Bispo de Pinhel, mandou construir a nova fachada e a torre sineira, procedendo, para tal, à demolição do alpendre adossado aos alçados laterais e do campanário; reboco das paredes interiores e exteriores; abertura do arco sob a torre; era abadia da apresentação alternada do Papa e do Bispo; séc. 19, 1º quartel - extinção da paróquia e integração na paróquia de São Pedro; 1850 - início da construção do cemitério; 1885 - ampliação do cemitério; 1904 - execução de obras custeadas por Francisco da Costa Lima; 1932 - execução de obras pelos mordomos de Nossa Senhora Fresta e Pároco de São Pedro; 1987 - deslocam-se ao imóvel técnicos do Instituto José de Figueiredo para verificar o estado de conservação dos frescos.
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775943.e12cbc02.JPEG) Igreja de Nossa Senhora da Fresta (...) 1770 / 1782 - D. Cristovão de Almeida Soares, primeiro Bispo de Pinhel, mandou construir a nova fachada e a torre sineira, procedendo, para tal, à demolição do alpendre adossado aos alçados laterais e do campanário; reboco das paredes interiores e exteriores; abertura do arco sob a torre; era abadia da apresentação alternada do Papa e do Bispo; séc. 19, 1º quartel - extinção da paróquia e integração na paróquia de São Pedro; 1850 - início da construção do cemitério; 1885 - ampliação do cemitério; 1904 - execução de obras custeadas por Francisco da Costa Lima; 1932 - execução de obras pelos mordomos de Nossa Senhora Fresta e Pároco de São Pedro; 1987 - deslocam-se ao imóvel técnicos do Instituto José de Figueiredo para verificar o estado de conservação dos frescos.
Margarida Conceição e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2995
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![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 16.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775931.cb546812.JPEG) Solar dos Costas, Lopes e Tavares no Largo Dr. Eduardo Cabral Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 16.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
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![Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244247.57ea79b9.JPEG) Solar dos Costas, Lopes e Tavares Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
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 Solar dos Costas, Lopes e Tavares |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura religiosa, neoclássica.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244231.b1f4ac82.JPEG) Cruzeiro do Senhor da Boa Morte Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura religiosa, neoclássica.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521
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![Cronologia: 1728 ou 1729 - edificação do cruzeiro por iniciativa do Reverendo Matias Álvares Monteiro, que custeou as obras, conforme consta das memórias paroquiais; séc. 19, fins - cruzeiro erguia-se em frente às Portas do Prado; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/174828374.1a82fcee.JPEG) Cruzeiro do Senhor da Boa Morte Cronologia: 1728 ou 1729 - edificação do cruzeiro por iniciativa do Reverendo Matias Álvares Monteiro, que custeou as obras, conforme consta das memórias paroquiais; séc. 19, fins - cruzeiro erguia-se em frente às Portas do Prado; (...)
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521
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![(...)1873 - requerimento de alguns habitantes pedindo à câmara pedra das ruínas do Convento de Santa Clara a fim de fechar e reparar o recinto do cruzeiro; séc. 20, meados - deslocação do cruzeiro, talvez alterando a orientação da imagem de Cristo, hoje virada para a zona intramuros e não para o caminho.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244228.5dc82e0e.JPEG) Cruzeiro do Senhor da Boa Morte (...)1873 - requerimento de alguns habitantes pedindo à câmara pedra das ruínas do Convento de Santa Clara a fim de fechar e reparar o recinto do cruzeiro; séc. 20, meados - deslocação do cruzeiro, talvez alterando a orientação da imagem de Cristo, hoje virada para a zona intramuros e não para o caminho.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1521
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 O Cruzeiro e o Castelo |
![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 16.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244242.ab21c25f.JPEG) Casa Judaica Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Arquitetura residencial unifamiliar, quinhentista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 16.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
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![Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.
Observações: Gato Negro é a alcunha de antigo proprietário.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149244245.ba975d32.JPEG) Casa do Gato Negro Cronologia: Séc. 14 - tradição oral considera-a como hipotética Sinagoga ou casa do Rabi; o largo, arranjo recente, constituiu um espaço mais estreito, podendo tratar-se da antiga Rua da Judiaria medieval (CORREIA, 1989); 1530 - data epigrafada ( Plano de Salvaguarda do Centro Histórico de Trancoso ) indicando provável construção do imóvel.
Observações: Gato Negro é a alcunha de antigo proprietário.
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4752
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![Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Via romana ou medieval de extensão considerável adaptada a terreno declivoso, que constituía um dos acessos privilegiados à Vila de Trancoso.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Época romana.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775945.8dcae639.JPEG) Via Antiga do Sintrão Trancoso, União das freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto Maior.
Via romana ou medieval de extensão considerável adaptada a terreno declivoso, que constituía um dos acessos privilegiados à Vila de Trancoso.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Época romana.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750
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![Cronologia: Época romana - hipotética construção da via, segundo a tradição oral; fontes bibliográficas mencionam a passagem por Trancoso de várias vias secundárias provenientes da Guarda, Viseu, Mêda, Pinhel e Lamego, mas não identificam especificamente este troço (FERREIRA, 1990); Sintrão (de Suintilani) parece ser um antroponímico possessivo, constituindo um topónimo indiciador da presença de uma villa; época medieval - provável pavimentação da via, importante na rede de acessos às feiras e mercados da Vila; séc. 20, 1ª metade - até à abertura de outro caminho nas proximidades, e à melhoria da ligação com a EN 226, a via permaneceu em utilização.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118775947.dc1a1470.JPEG) Fraga do Ladrão Cronologia: Época romana - hipotética construção da via, segundo a tradição oral; fontes bibliográficas mencionam a passagem por Trancoso de várias vias secundárias provenientes da Guarda, Viseu, Mêda, Pinhel e Lamego, mas não identificam especificamente este troço (FERREIRA, 1990); Sintrão (de Suintilani) parece ser um antroponímico possessivo, constituindo um topónimo indiciador da presença de uma "villa"; época medieval - provável pavimentação da via, importante na rede de acessos às feiras e mercados da Vila; séc. 20, 1ª metade - até à abertura de outro caminho nas proximidades, e à melhoria da ligação com a EN 226, a via permaneceu em utilização.
Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4750
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 Estrada Romana |
 Via dos Almocreves |
 Estrada Romana |