Foi pena terem colocado aquele mamarracho - o mosteiro, ou lá o que é - lá atrás. Parecendo que não, sempre perturba a contemplação meditativa deste magnífico monumento.
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«Caraças! Isto é o que dá morar num bairro fatela. Dia sim dia não, vêm despejar entulho à minha porta. Agora o que é que eu faço a isto?
Já sei! Transformo numa... como é que se chama? Instalação! e depois vendo uma treta qualquer sobre a decadência da sociedade ocidental, a indústria, a poluição, a sustentabilidade, etc... aos oligofrénicos da "Intelligenza" lisboeta.
Finjo que sou artista (quer dizer: um grande artista já eu sou...) e ainda faturo uns cobres para ver se me mudo para um sítio decente.»
(Associação livre de ideias que não pode e não deve ser entendida como referente à obra retratada e muito menos ao seu eventual "autor".)