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Património no Concelho de Viana do Castelo

Dias dos Reis

Monumentos de Viana do Castelo - Santuário de Santa Luzia e do Sagrado Coração de Jesus
<< Monumentos de Viana do Castelo - Santuário de Santa Luzia e do Sagrado Coração de Jesus >>
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Ponte construída no séc. 19, metálica, de circulação mista, de vigas contínuas de rótula múltipla, em pórtico, de vão retangular, ligados por vigas do tipo treliça, com dois tabuleiros planos sobrepostos, o inferior para circulação ferroviária e o superior para circulação rodoviária.

Proteção: Em vias de classificação.

Autores: Diretor da obra: António Fernando Araújo de Azevedo (1819). Engenheiros: Gustavo Eiffel (1876), João Joaquim de Matos (1876 - 1878), Boaventura José Vieira (1876 - 1878). Théophile Seyrig (1876).

Alexandra Lima, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=442
Ponte Metálica Ferroviária
e Rodoviária sobre o Rio Lima

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Ponte construída no séc. 19, metálica, de circulação mista, de vigas contínuas de rótula múltipla, em pórtico, de vão retangular, ligados por vigas do tipo treliça, com dois tabuleiros planos sobrepostos, o inferior para circulação ferroviária e o superior para circulação rodoviária.

Proteção: Em vias de classificação.

Autores: Diretor da obra: António Fernando Araújo de Azevedo (1819). Engenheiros: Gustavo Eiffel (1876), João Joaquim de Matos (1876 - 1878), Boaventura José Vieira (1876 - 1878). Théophile Seyrig (1876).

Alexandra Lima, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=442

 Cronologia: 1819 - construção de ponte de madeira sobre o rio, sob a direção de António Fernando Araújo de Azevedo, terminando junto à Capela de São Lourenço, ligando-se à margem esquerda por péssimo cais de pedra; 1864, 21 outubro - Portaria nomeia o Engenheiro Sousa Brandão para estudar a ligação ferroviária do Porto a Braga; 1867 - concluído o estudo, o mesmo engenheiro foi encarregue de construir uma via férrea do Porto a Braga, mas que depois continuaria por Viana até à Galiza; 1872 - conclusão do projeto definitivo, sendo nomeado o engenheiro João Joaquim de Matos para director dos trabalhos; 1873, 31 Junho - decreto autorizando a emissão de obrigações, na quantia de 2034 contos e ao juro de 6%, para obtenção de verbas para a construção da ponte; 1874 / 1875 / 1876 - emissão de mais obrigações; 1874, 04 setembro - portaria aprovando a ligação ferroviária a Viana do Castelo; 1876 - aprovada a ligação Darque - Viana; Junho - apresentação do projeto definitivo de Gustavo Eiffel e do seu colaborador Théophile Seyrig; Agosto - portaria aprovando o projeto definitivo; 1877, março - início dos trabalhos de fundação da ponte; foi construída em regime de empreitada, com a participação de muitos engenheiros e operários franceses qualificados e sob a direção dos engenheiros João Joaquim de Matos e Boaventura José Vieira; (...)  

Alexandra Lima, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=442
Ponte Metálica Ferroviária
e Rodoviária sobre o Rio Lima

Cronologia: 1819 - construção de ponte de madeira sobre o rio, sob a direção de António Fernando Araújo de Azevedo, terminando junto à Capela de São Lourenço, ligando-se à margem esquerda por péssimo cais de pedra; 1864, 21 outubro - Portaria nomeia o Engenheiro Sousa Brandão para estudar a ligação ferroviária do Porto a Braga; 1867 - concluído o estudo, o mesmo engenheiro foi encarregue de construir uma via férrea do Porto a Braga, mas que depois continuaria por Viana até à Galiza; 1872 - conclusão do projeto definitivo, sendo nomeado o engenheiro João Joaquim de Matos para director dos trabalhos; 1873, 31 Junho - decreto autorizando a emissão de obrigações, na quantia de 2034 contos e ao juro de 6%, para obtenção de verbas para a construção da ponte; 1874 / 1875 / 1876 - emissão de mais obrigações; 1874, 04 setembro - portaria aprovando a ligação ferroviária a Viana do Castelo; 1876 - aprovada a ligação Darque - Viana; Junho - apresentação do projeto definitivo de Gustavo Eiffel e do seu colaborador Théophile Seyrig; Agosto - portaria aprovando o projeto definitivo; 1877, março - início dos trabalhos de fundação da ponte; foi construída em regime de empreitada, com a participação de muitos engenheiros e operários franceses qualificados e sob a direção dos engenheiros João Joaquim de Matos e Boaventura José Vieira; (...)

Alexandra Lima, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=442

 (...) 1878, maio - conclusão da construção, onde se empregou no total mais de 2 mil toneladas de ferro (2062436 kg.) e tendo custado 342 contos, não se incluindo as despesas relativas aos viadutos de acesso, cada um com mais de 80 m. em ambas as margens; 30 junho - inauguração da ponte pelo Presidente do Conselho de Ministros, Fontes Pereira de Melo, e pelo Ministro das Obras Públicas, Lourenço de Carvalho; 1931 - a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e a Junta Autónoma das Estradas estabeleceram condições para a regularização da conservação da ponte, acordando ficar a cargo da CP toda a infraestrutura dos vãos principais e a respetiva estrutura metálica, com exceção dos caixotões metálicos de apoio ao pavimento rodoviário; 2004, 24 fevereiro - queda de um cabo de estabilização de um pilar; 2006, 01 fevereiro - encerramento do tabuleiro da ponte à circulação rodoviária, para realização de obras de recuperação e alargamento do mesmo; 2007 - conclusão das obras de melhoramento e alargamento da ponte, que custaram mais de 8,5 milhões de euros; 30 Setembro - cerimónia de reabertura da ponte ao trânsito automóvel, com a presença do Ministro das Obras Públicas; 2019, 17 junho - publicação da abertura do procedimento de classificação da ponte metálica em Anúncio n.º 105/2019, DR, 2.ª série, n.º 114; 2020, 12 outubro - publicação do projeto de decisão relativo à classificação como Monumento Nacional da ponte metálica sobre o rio Lima, conhecida como Ponte Eiffel, em Anúncio n.º 246/2020, DR, 2.ª série, n.º 198. 

Alexandra Lima, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=442
Ponte Metálica Ferroviária
e Rodoviária sobre o Rio Lima

(...) 1878, maio - conclusão da construção, onde se empregou no total mais de 2 mil toneladas de ferro (2062436 kg.) e tendo custado 342 contos, não se incluindo as despesas relativas aos viadutos de acesso, cada um com mais de 80 m. em ambas as margens; 30 junho - inauguração da ponte pelo Presidente do Conselho de Ministros, Fontes Pereira de Melo, e pelo Ministro das Obras Públicas, Lourenço de Carvalho; 1931 - a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e a Junta Autónoma das Estradas estabeleceram condições para a regularização da conservação da ponte, acordando ficar a cargo da CP toda a infraestrutura dos vãos principais e a respetiva estrutura metálica, com exceção dos caixotões metálicos de apoio ao pavimento rodoviário; 2004, 24 fevereiro - queda de um cabo de estabilização de um pilar; 2006, 01 fevereiro - encerramento do tabuleiro da ponte à circulação rodoviária, para realização de obras de recuperação e alargamento do mesmo; 2007 - conclusão das obras de melhoramento e alargamento da ponte, que custaram mais de 8,5 milhões de euros; 30 Setembro - cerimónia de reabertura da ponte ao trânsito automóvel, com a presença do Ministro das Obras Públicas; 2019, 17 junho - publicação da abertura do procedimento de classificação da ponte metálica em Anúncio n.º 105/2019, DR, 2.ª série, n.º 114; 2020, 12 outubro - publicação do projeto de decisão relativo à classificação como Monumento Nacional da ponte metálica sobre o rio Lima, conhecida como Ponte Eiffel, em Anúncio n.º 246/2020, DR, 2.ª série, n.º 198.

Alexandra Lima, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=442

 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Elevador tipo funicular construído em 1923, com 650 m de extensão e vencendo uma pendente com 25% de inclinação.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: 1923, 02 junho - inauguração do Elevador de Santa Luzia; 2006, agosto - atraso das obras pela detecção de um desalinhamento das linhas; 2022, agosto - interrupção da circulação do elevador para a realização de obras de requalificação das estações e carruagens; 2023, 02 junho - reinício da circulação do elevador.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23832 )
Elevador da Santa Luzia

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Elevador tipo funicular construído em 1923, com 650 m de extensão e vencendo uma pendente com 25% de inclinação.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: 1923, 02 junho - inauguração do Elevador de Santa Luzia; 2006, agosto - atraso das obras pela detecção de um desalinhamento das linhas; 2022, agosto - interrupção da circulação do elevador para a realização de obras de requalificação das estações e carruagens; 2023, 02 junho - reinício da circulação do elevador.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23832 )

Elevador da Santa Luzia
Elevador da Santa Luzia
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Arquitetura infraestrutural, maneirista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época Construção: Séc. 16.

Autores: Pedreiros: Fernão Anes (1512); João Gonçalves (1523); João Lopes, o Velho (1553); João Lopes, Filho (1559); António Lopes Trindade (1730). Pintor-dourador: António Ferreira Callelas (1735).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3551
Chafariz da Praça da Rainha

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Arquitetura infraestrutural, maneirista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época Construção: Séc. 16.

Autores: Pedreiros: Fernão Anes (1512); João Gonçalves (1523); João Lopes, o Velho (1553); João Lopes, Filho (1559); António Lopes Trindade (1730). Pintor-dourador: António Ferreira Callelas (1735).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3551

Chafariz da Praça da Rainha
Chafariz da Praça da Rainha
Chafariz da Praça da Rainha
Chafariz da Praça da Rainha
Chafariz da Praça da Rainha
Chafariz da Praça da Rainha
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Arquitetura religiosa e de saúde, maneirista e barroca.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de Construção: Séc. 18.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5175
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Arquitetura religiosa e de saúde, maneirista e barroca.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de Construção: Séc. 18.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5175

 
Autores: Carpinteiros: Pedro Fernandes; Jorge Gonçalves; Manuel de Oliveira; Manuel Pires Calhastro; António Pereira de Matos. Engenheiros: Manuel Pinto de Vila Lobos; Henrique Bravo. Entalhador: Jerónimo Flamengo; Duarte Álvares; Baltazar Moreira; Ambrósio Coelho. Escultor: Pedro Salgado; ferreiros: João Fernandes; Domingues Fernandes; Francisco Velho Fiúza; Domingos Rodrigues, o Milhomes; António Barbosa Lima. Ladrilhadores: António da Silva; Domingos Gualter; Manuel Borges. Medidores: Conde de Vila Verde; Organeiros: Manuel da Guerra; Padre Lourenço da Conceição; José Benes de Barros. Pedreiros: Jerónimo Anes; Fernão Dias; João Lopes Filho (atr.); Domingos Gonçalves do Rego; Jerónimo de Oliveira. Pintores: André de Padilha; Manuel Arnau Leitão; Bento de Padilha; Francisco Teixeira; Miguel Ângelo; Manuel Gomes; Francisco Rodrigues; António da Rosa. Pintor de azulejos: Policarpo Oliveira Bernardes. Pintor-dourador: António Maciel; Manuel Cardoso; António Pereira; Santiago Gonçalves. Relojoeiro: José António Gonçalves Lemos. Restaurador: António Rosa; serralheiro: Custódio Esteves. 

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5175
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo


Autores: Carpinteiros: Pedro Fernandes; Jorge Gonçalves; Manuel de Oliveira; Manuel Pires Calhastro; António Pereira de Matos. Engenheiros: Manuel Pinto de Vila Lobos; Henrique Bravo. Entalhador: Jerónimo Flamengo; Duarte Álvares; Baltazar Moreira; Ambrósio Coelho. Escultor: Pedro Salgado; ferreiros: João Fernandes; Domingues Fernandes; Francisco Velho Fiúza; Domingos Rodrigues, o "Milhomes"; António Barbosa Lima. Ladrilhadores: António da Silva; Domingos Gualter; Manuel Borges. Medidores: Conde de Vila Verde; Organeiros: Manuel da Guerra; Padre Lourenço da Conceição; José Benes de Barros. Pedreiros: Jerónimo Anes; Fernão Dias; João Lopes Filho (atr.); Domingos Gonçalves do Rego; Jerónimo de Oliveira. Pintores: André de Padilha; Manuel Arnau Leitão; Bento de Padilha; Francisco Teixeira; Miguel Ângelo; Manuel Gomes; Francisco Rodrigues; António da Rosa. Pintor de azulejos: Policarpo Oliveira Bernardes. Pintor-dourador: António Maciel; Manuel Cardoso; António Pereira; Santiago Gonçalves. Relojoeiro: José António Gonçalves Lemos. Restaurador: António Rosa; serralheiro: Custódio Esteves.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5175

Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa Casa  da Misericórdia de Viana do Castelo
Igreja e Hospital da Santa
Casa da Misericórdia
de Viana do Castelo
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Arquitetura político-administrativa, gótica e judicial maneirista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 16.

Autores: Arquiteto: Baltazar de Castro (séc. 20). Pintor: Abrantes Fortunato de Andrade (1610).  Construtor civil: Manuel Ferreira Morango (1937).

Paulo Amaral, Miguel Rodrigues e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3487
Câmara Municipal de Viana do Castelo

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Arquitetura político-administrativa, gótica e judicial maneirista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 16.

Autores: Arquiteto: Baltazar de Castro (séc. 20). Pintor: Abrantes Fortunato de Andrade (1610). Construtor civil: Manuel Ferreira Morango (1937).

Paulo Amaral, Miguel Rodrigues e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3487

 1505, cerca - provável construção dos paços do concelho no topo E. da praça do Campo do Forno, no exterior das muralhas e no enfiamento das Portas de Santigo; 1510, final da década - encontrava-se provavelmente concluída, pois a Câmara mostrava-se preocupada com outras obras municipais; no primeiro piso, aberto, funcionava o mercado de pão e farinha; autorização régia para construção da cadeia nas traseiras da Câmara.

Paulo Amaral, Miguel Rodrigues e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3487
Câmara Municipal de Viana do Castelo

1505, cerca - provável construção dos paços do concelho no topo E. da praça do Campo do Forno, no exterior das muralhas e no enfiamento das Portas de Santigo; 1510, final da década - encontrava-se provavelmente concluída, pois a Câmara mostrava-se preocupada com outras obras municipais; no primeiro piso, aberto, funcionava o mercado de pão e farinha; autorização régia para construção da cadeia nas traseiras da Câmara.

Paulo Amaral, Miguel Rodrigues e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3487

Portal Mexia Galvão
Portal Mexia Galvão
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Portal Mexia Galvão

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 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Casa nobre quinhentista em estilo proto-classicista.

Proteção: Em estudo. Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja da Misericórdia e do Chafariz da Praça da Rainha.

Início da construção: Séc. 16.

Paulo Amaral e Miguel Rodrigues [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6583
Casa dos Sá Sotomaior

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Casa nobre quinhentista em estilo proto-classicista.

Proteção: Em estudo. Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja da Misericórdia e do Chafariz da Praça da Rainha.

Início da construção: Séc. 16.

Paulo Amaral e Miguel Rodrigues [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6583

Casa dos Sá Sotomaior
Casa dos Sá Sotomaior
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Arquitetura residencial, tardo-gótica e maneirista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 15.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4118
Casa dos Arcos

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Arquitetura residencial, tardo-gótica e maneirista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 15.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4118

 Cronologia: Séc. 15 - Provável construção; 1497 - João Velho, notável homem da vila, recebeu escudo de armas pelas façanhas praticadas na Costa da Guiné; 1502 - durante uma peregrinação a Santiago de Compostela, D. Manuel I visita Viana e fica hospedado nas casas de João Velho, à Porta do Postigo; 1759 - planta da cidade de Viana, assinada pelo Eng. José Martins da Cruz, representando a casa dos Arcos integrada numa frente de rua com arcada inferior disposta a N. da Sé de Viana, documentalmente designada Arcos da Matriz; 1780 - data num silhar do cunhal da fachada lateral direita.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4118
Casa de João Velho

Cronologia: Séc. 15 - Provável construção; 1497 - João Velho, notável homem da vila, recebeu escudo de armas pelas façanhas praticadas na Costa da Guiné; 1502 - durante uma peregrinação a Santiago de Compostela, D. Manuel I visita Viana e fica hospedado nas casas de João Velho, "à Porta do Postigo"; 1759 - planta da cidade de Viana, assinada pelo Eng. José Martins da Cruz, representando a casa dos Arcos integrada numa frente de rua com arcada inferior disposta a N. da Sé de Viana, documentalmente designada "Arcos da Matriz"; 1780 - data num silhar do cunhal da fachada lateral direita.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4118

 João Velho foi escudeiro do 3º Duque de Bragança, D. Fernando; guarda da Ribeira de Viana até Caminha (1450); juiz em Viana e Provedor da Irmandade dos Mareantes (1456); procurador nas Cortes em 1460, onde conseguiu que a vila de Viana voltasse a ser realenga e procurador nas Cortes pela Comarca de Entre Douro e Minho (1497).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4118
Casa de João Velho

João Velho foi escudeiro do 3º Duque de Bragança, D. Fernando; guarda da Ribeira de Viana até Caminha (1450); juiz em Viana e Provedor da Irmandade dos Mareantes (1456); procurador nas Cortes em 1460, onde conseguiu que a vila de Viana voltasse a ser realenga e procurador nas Cortes pela Comarca de Entre Douro e Minho (1497).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4118

 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Casa renascentista, de planta retangular e frente de lote estreito, com fachadas de três pisos.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 16.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4116
Casa de Miguel de Vasconcelos

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Casa renascentista, de planta retangular e frente de lote estreito, com fachadas de três pisos.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 16.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4116

 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Arquitetura religiosa, românica, gótica, e revivalista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 15.

Paula Noé e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4129
Sé de Viana do Castelo

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Arquitetura religiosa, românica, gótica, e revivalista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 15.

Paula Noé e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4129

Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Sé de Viana do Castelo
Sé de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Capela de N. S. das Dores
Capela de N. S. das Dores
Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Sé de Viana do Castelo
Sé de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Sé de Viana do Castelo
Sé de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
Catedral de Viana do Castelo
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Casa nobre manuelina e barroca.

Proteção: Em vias de classificação.

Início da construção: Séc. 16.

Paulo Amaral e Miguel Rodrigues [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6587
Casa dos Alpuim

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Casa nobre manuelina e barroca.

Proteção: Em vias de classificação.

Início da construção: Séc. 16.

Paulo Amaral e Miguel Rodrigues [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6587

Casa dos Alpuim
Casa dos Alpuim
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Casa nobre rococó, de planta retangular irregular, composta por corpo residencial, capela disposta perpendicularmente no extremo direito e corpo da cozinha no oposto.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 18.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9066
Casa da Capela das Malheiras

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Casa nobre rococó, de planta retangular irregular, composta por corpo residencial, capela disposta perpendicularmente no extremo direito e corpo da cozinha no oposto.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 18.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9066

Casa da Capela das Malheiras
Casa da Capela das Malheiras
 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Núcleo urbano sede distrital. 

Proteção: Inclui Zona Especial de Proteção conjunta dos seguintes imóveis: Paços Municipais de Viana do Castelo, Igreja de Santa Cruz, Misericórdia de Viana do Castelo, Palácio dos Viscondes da Carreira, Chafariz da Praça da Rainha, Casa dos Arcos, Casa de Miguel de Vasconcelos, Igreja Matriz de Viana do Castelo - Sé de Viana do Castelo, Casa dos Costa Barros, Forte de Santiago, Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo, Casa dos Werneck, Casa da Praça, Casa dos Alpoim e Igreja de Santo António. 

Início da Construção: Séc. 13.

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Núcleo urbano da cidade de Viana do Castelo

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Núcleo urbano sede distrital.

Proteção: Inclui Zona Especial de Proteção conjunta dos seguintes imóveis: Paços Municipais de Viana do Castelo, Igreja de Santa Cruz, Misericórdia de Viana do Castelo, Palácio dos Viscondes da Carreira, Chafariz da Praça da Rainha, Casa dos Arcos, Casa de Miguel de Vasconcelos, Igreja Matriz de Viana do Castelo - Sé de Viana do Castelo, Casa dos Costa Barros, Forte de Santiago, Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo, Casa dos Werneck, Casa da Praça, Casa dos Alpoim e Igreja de Santo António.

Início da Construção: Séc. 13.

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 Cronologia: 1258, 18 Junho - carta de foral ao lugar então chamado de Átrio, concedido por D. Afonso III; 1262 - confirmação do foral; 1263 - segundo Carlos Alberto Ferreira de Almeida, inicia-se a construção da muralha e torre, passando a povoação a chamar-se Viana da Foz do Lima; 1265 - carta de povoamento enviada ao povoador João Gonçalves para que organizasse o traçado das ruas, erguendo-se povoação, no chão de pequeno outeiro, localizado nas proximidades da margem direita do rio Lima; 1374, finais - os moradores de Ponte de Lima e do seu termo ainda são chamados a ajudar a fazer a cerca de Viana, segundo ordem do rei; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
a Foz do Lima em Viana do Castelo

Cronologia: 1258, 18 Junho - carta de foral ao lugar então chamado de Átrio, concedido por D. Afonso III; 1262 - confirmação do foral; 1263 - segundo Carlos Alberto Ferreira de Almeida, inicia-se a construção da muralha e torre, passando a povoação a chamar-se Viana da Foz do Lima; 1265 - carta de povoamento enviada ao povoador João Gonçalves para que organizasse o traçado das ruas, erguendo-se povoação, no chão de pequeno outeiro, localizado nas proximidades da margem direita do rio Lima; 1374, finais - os moradores de Ponte de Lima e do seu termo ainda são chamados a ajudar a fazer a cerca de Viana, segundo ordem do rei; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) 1374 - provável conclusão do primitivo circuito amuralhado, de forma tendencialmente ovalada; 1440 - início da construção do cais de pedra, começando no mosteiro de São Bento e terminando no forte da barra; era estreito e sinuoso; séc. 15 / 16 - a evolução da artilharia, provocou a inutilidade das muralhas medievais e impôs mudanças nas estratégias militares; 1502 - construção da Torre da Roqueta;  (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) 1374 - provável conclusão do primitivo circuito amuralhado, de forma tendencialmente ovalada; 1440 - início da construção do cais de pedra, começando no mosteiro de São Bento e terminando no forte da barra; era estreito e sinuoso; séc. 15 / 16 - a evolução da artilharia, provocou a inutilidade das muralhas medievais e impôs mudanças nas estratégias militares; 1502 - construção da Torre da Roqueta; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) séc. 15, finais / 16, inícios - construção de edifícios no exterior das muralhas, iniciando-se, predominantemente, pelo espaço entre a Porta das Atafonas e a matriz velha (no local da atual Capela das Almas), existindo referências às ruas da Videira, da Gramática, da Piedade, dos Caleiros e do Pombal (depois Largo do Pombal); posteriormente cresceria com o delinear do campo do Forno (posterior Praça da Rainha e atual Praça da República) e da Rua de Santa Ana (atual Rua Cândido dos Reis), adjacentes à porta NO. da muralha, a de São Tiago; para NE. do espaço amuralhado surgiu a Rua da Bandeira e a Rua Nova de São Bento, para O., marcando a direção preferencial do crescimento urbano coevo, formar-se-ia o Largo de São Domingos e rasgar-se-iam as ruas de São Sebastião (atual Rua Manuel Espregueira), das Rosas e do Loureiro; estas três ruas, principalmente a primeira, seriam estruturadoras da ocupação de todo o espaço entre as muralhas da vila e a Torre da Roqueta e o Forte de Santiago da Barra; esta estrutura organizar-se-ia a partir de um eixo principal (a Rua de São Sebastião), ao qual se sucederiam outros, paralelos e menos importantes, sendo todos articulados por estreitas travessas, ou quelhas, de traçado tendencialmente perpendicular aos primeiros; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) séc. 15, finais / 16, inícios - construção de edifícios no exterior das muralhas, iniciando-se, predominantemente, pelo espaço entre a Porta das Atafonas e a matriz velha (no local da atual Capela das Almas), existindo referências às ruas da Videira, da Gramática, da Piedade, dos Caleiros e do Pombal (depois Largo do Pombal); posteriormente cresceria com o delinear do campo do Forno (posterior Praça da Rainha e atual Praça da República) e da Rua de Santa Ana (atual Rua Cândido dos Reis), adjacentes à porta NO. da muralha, a de São Tiago; para NE. do espaço amuralhado surgiu a Rua da Bandeira e a Rua Nova de São Bento, para O., marcando a direção preferencial do crescimento urbano coevo, formar-se-ia o Largo de São Domingos e rasgar-se-iam as ruas de São Sebastião (atual Rua Manuel Espregueira), das Rosas e do Loureiro; estas três ruas, principalmente a primeira, seriam estruturadoras da ocupação de todo o espaço entre as muralhas da vila e a Torre da Roqueta e o Forte de Santiago da Barra; esta estrutura organizar-se-ia a partir de um eixo principal (a Rua de São Sebastião), ao qual se sucederiam outros, paralelos e menos importantes, sendo todos articulados por estreitas travessas, ou quelhas, de traçado tendencialmente perpendicular aos primeiros; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) 1512 - incorporação de Viana na arquidiocese de Braga acordada por D. Diogo de Sousa com o bispo de Ceuta; 1513 - confirmação dessa incorporação pelo papa Leão X; 1514 - data da definitiva incorporação da igreja matriz de Viana na arquidiocese de Braga; 1527 / 1532 - Numeramento indicava que Viana tinha 968 fogos; 1584 - o pelourinho erguia-se fora da porta da Ribeira ou de São João; desde então o largo e rua que seguia para o Campo do Forno, tomaram o nome de Picota; o pelourinho consistia num singelo e grosso fuste de dois metros de altura, sem capitel, rematado por uma pirâmide, sobre um plinto baixo e soco de três degraus; 1596 - conclusão do Forte de Santiago da Barra; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
O Rio Lima em Viana do Castelo

(...) 1512 - incorporação de Viana na arquidiocese de Braga acordada por D. Diogo de Sousa com o bispo de Ceuta; 1513 - confirmação dessa incorporação pelo papa Leão X; 1514 - data da definitiva incorporação da igreja matriz de Viana na arquidiocese de Braga; 1527 / 1532 - Numeramento indicava que Viana tinha 968 fogos; 1584 - o pelourinho erguia-se fora da porta da Ribeira ou de São João; desde então o largo e rua que seguia para o Campo do Forno, tomaram o nome de Picota; o pelourinho consistia num singelo e grosso fuste de dois metros de altura, sem capitel, rematado por uma pirâmide, sobre um plinto baixo e soco de três degraus; 1596 - conclusão do Forte de Santiago da Barra; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) séc. 16 - estava genericamente constituída a malha urbana da área atualmente definida como centro histórico de Viana; 1629 - transferência do pelourinho para outro local; 1630, 26 Maio - alvará de D. Filipe dando 1.500 cruzados para as obras do cais; 1637 - decidida a construção de uma capela em honra dos Santos Mártires de Viana, Teófilo, Saturnino e Revocata, com festa instituída a 6 de Fevereiro, no caminho para a pedreira de Santa Luzia; 1639, 8 Junho - acórdão da Câmara determinando substituir o pelourinho por um chafariz; 1691 - o arcipreste e pároco da Matriz, António de Araújo e Lomba, solicita ao governador das armas da Província do Minho, D. João de Sousa, licença para derrubar a parte do muro da vila que confinava com a capela-mor da Matriz, para ampliação da mesma, já que a muralha não tinha préstimo funcional; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) séc. 16 - estava genericamente constituída a malha urbana da área atualmente definida como centro histórico de Viana; 1629 - transferência do pelourinho para outro local; 1630, 26 Maio - alvará de D. Filipe dando 1.500 cruzados para as obras do cais; 1637 - decidida a construção de uma capela em honra dos Santos Mártires de Viana, Teófilo, Saturnino e Revocata, com festa instituída a 6 de Fevereiro, no caminho para a pedreira de Santa Luzia; 1639, 8 Junho - acórdão da Câmara determinando substituir o pelourinho por um chafariz; 1691 - o arcipreste e pároco da Matriz, António de Araújo e Lomba, solicita ao governador das armas da Província do Minho, D. João de Sousa, licença para derrubar a parte do muro da vila que confinava com a capela-mor da Matriz, para ampliação da mesma, já que a muralha não tinha préstimo funcional; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...)  13 Janeiro - provisão régia concedendo autorização para a obra, que não se efetuou; 1693, 9 Janeiro - relativamente ao derrubo dos muros da vila junto à capela-mor da Igreja Matriz, as entidades militares reservam o uso da pedra para a nova fortificação da vila, que estava desenhada, mas que nunca se chegou a construir; 1694, 25 Janeiro - o Conselho de Guerra despacha o assunto dos muros, sugerindo ao rei a autorização por graça e esmolla àquela obra pia; 12 Maio - consulta respondendo a um pedido adicional para uso da cantaria da muralha nas obras da capela-mor, por ser de pouca quantidade (100 carros) e a despesa de transporte e de armazenamento para a Coroa; séc. (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) 13 Janeiro - provisão régia concedendo autorização para a obra, que não se efetuou; 1693, 9 Janeiro - relativamente ao derrubo dos muros da vila junto à capela-mor da Igreja Matriz, as entidades militares reservam o uso da pedra para a nova fortificação da vila, que estava "desenhada", mas que nunca se chegou a construir; 1694, 25 Janeiro - o Conselho de Guerra despacha o assunto dos muros, sugerindo ao rei a autorização "por graça e esmolla" àquela obra pia; 12 Maio - consulta respondendo a um pedido adicional para uso da cantaria da muralha nas obras da capela-mor, por ser de pouca quantidade (100 carros) e a despesa de transporte e de armazenamento para a Coroa; séc. (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...)  13 Janeiro - provisão régia concedendo autorização para a obra, que não se efetuou; 1693, 9 Janeiro - relativamente ao derrubo dos muros da vila junto à capela-mor da Igreja Matriz, as entidades militares reservam o uso da pedra para a nova fortificação da vila, que estava desenhada, mas que nunca se chegou a construir; 1694, 25 Janeiro - o Conselho de Guerra despacha o assunto dos muros, sugerindo ao rei a autorização por graça e esmolla àquela obra pia; 12 Maio - consulta respondendo a um pedido adicional para uso da cantaria da muralha nas obras da capela-mor, por ser de pouca quantidade (100 carros) e a despesa de transporte e de armazenamento para a Coroa; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) 13 Janeiro - provisão régia concedendo autorização para a obra, que não se efetuou; 1693, 9 Janeiro - relativamente ao derrubo dos muros da vila junto à capela-mor da Igreja Matriz, as entidades militares reservam o uso da pedra para a nova fortificação da vila, que estava "desenhada", mas que nunca se chegou a construir; 1694, 25 Janeiro - o Conselho de Guerra despacha o assunto dos muros, sugerindo ao rei a autorização "por graça e esmolla" àquela obra pia; 12 Maio - consulta respondendo a um pedido adicional para uso da cantaria da muralha nas obras da capela-mor, por ser de pouca quantidade (100 carros) e a despesa de transporte e de armazenamento para a Coroa; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...)  séc. 17 / 18 - consolidação da malha urbana existente, através da continuação do preenchimento das bordaduras dos quarteirões definidos anteriormente, disseminando-se os edifícios pertencentes às famílias mais abastadas, preferencialmente, pelas ruas de Santa Ana, de São Sebastião e da Bandeira, aquelas que proporcionavam maior acessibilidade ao centro cívico da vila, o Campo do Forno e ao Largo da Matriz; séc. 18 - as plantas deste período revelam um desenho compacto e ordenado da zona urbana de Viana em contraste com os lugares rurais, que se alinhavam no princípio da encosta do monte, a N. do campo da Senhora da Agonia, fechados sobre si numa organização irregular;  (...)

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Viana do Castelo

(...) séc. 17 / 18 - consolidação da malha urbana existente, através da continuação do preenchimento das bordaduras dos quarteirões definidos anteriormente, disseminando-se os edifícios pertencentes às famílias mais abastadas, preferencialmente, pelas ruas de Santa Ana, de São Sebastião e da Bandeira, aquelas que proporcionavam maior acessibilidade ao centro cívico da vila, o Campo do Forno e ao Largo da Matriz; séc. 18 - as plantas deste período revelam um desenho compacto e ordenado da zona urbana de Viana em contraste com os lugares rurais, que se alinhavam no princípio da encosta do monte, a N. do campo da Senhora da Agonia, fechados sobre si numa organização irregular; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...)  1729, 29 Junho - Manuel Pinto de Vila Lobos assina documento negando as pretensões de Paulo Álvares de Oliveira, sobre algumas das serventias da sua casa, construída encostada à muralha; ele queria introduzir melhoramentos na casa, e invocava a abertura de um precedente para a reforma da Capela da Irmandade de Nossa Senhora da Piedade, dentro de uma torre da muralha antiga e muito danificada por infiltrações, cuja autorização fora passada ainda no tempo de D. Pedro II, por D. Catarina de Bragança, regente; 1806 - construção do edifício da alfândega junto dum troço de muralha ainda existente, sendo então regente D. João VI; 1848 - a vila é elevada a cidade e passa a designar-se de Viana do Castelo; (...)

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Viana do Castelo

(...) 1729, 29 Junho - Manuel Pinto de Vila Lobos assina documento negando as pretensões de Paulo Álvares de Oliveira, sobre algumas das serventias da sua casa, construída encostada à muralha; ele queria introduzir melhoramentos na casa, e invocava a abertura de um precedente para a reforma da Capela da Irmandade de Nossa Senhora da Piedade, dentro de uma torre da muralha antiga e muito danificada por infiltrações, cuja autorização fora passada ainda no tempo de D. Pedro II, por D. Catarina de Bragança, regente; 1806 - construção do edifício da alfândega junto dum troço de muralha ainda existente, sendo então regente D. João VI; 1848 - a vila é elevada a cidade e passa a designar-se de Viana do Castelo; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...)  1859 / 1860 - planta de Thomaz Correa delineando a muralha, com um perímetro de 685 metros, 10 metros de altura e pouco mais de dois de espessura, a localização das portas e da torre de menagem; séc. 19, segunda metade - obras na barra e porto do rio Lima, de modo a facilitar a entrada e acolhimento nos mesmos e evitar o assoreamento do estuário; 1862 - alargamento pontual da Rua de D. Luís; 1863 - conclusão do cais do Largo do Pombal; 1868 / 1869 - levantamento da Carta Cadastral da Cidade, por Augusto Gerardo Teles Ferreira e Emílio Vidigal Salgado, sob a presidência de José Afonso d'Espregueira, para servir de base à elaboração do plano de melhoramentos da cidade;  (...)

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Viana do Castelo

(...) 1859 / 1860 - planta de Thomaz Correa delineando a muralha, com um perímetro de 685 metros, 10 metros de altura e pouco mais de dois de espessura, a localização das portas e da torre de menagem; séc. 19, segunda metade - obras na barra e porto do rio Lima, de modo a facilitar a entrada e acolhimento nos mesmos e evitar o assoreamento do estuário; 1862 - alargamento pontual da Rua de D. Luís; 1863 - conclusão do cais do Largo do Pombal; 1868 / 1869 - levantamento da Carta Cadastral da Cidade, por Augusto Gerardo Teles Ferreira e Emílio Vidigal Salgado, sob a presidência de José Afonso d'Espregueira, para servir de base à elaboração do plano de melhoramentos da cidade; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...)  1870 - a câmara resolveu proceder à confecção do plano geral de melhoramentos da cidade, conforme disposições da lei de 31 de Dezembro de 1864, pedindo ao governo a nomeação de uma comissão; 1871, 22 Maio - portaria nomeando comissão, tendo como presidente o engenheiro João Thomaz da Costa, diretor das Obras Públicas Distritais, e que seria o verdadeiro autor da concepção do plano de melhoramentos de Viana; visava-se melhorar as vias perpendiculares à margem fluvial (proposta de alargamento da Rua dos Rubins, das ruas de Santa Ana e de D. Luís, da Rua das Correas e das ruas das Laranjeiras e de Martim Velho) e delinear uma via circundante que permitisse a articulação destas, alongando-se desde a Praça do Príncipe até à Praça de D. Fernando, passando sob a ponte férrea, subindo pela Avenida do Carmo, tornando para O. na avenida do cemitério e seguindo pelas ruas da Carreira e dos Crúzios, com o prolongamento desta a ser projetado até à Praça de D. Fernando; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) 1870 - a câmara resolveu proceder à confecção do plano geral de melhoramentos da cidade, conforme disposições da lei de 31 de Dezembro de 1864, pedindo ao governo a nomeação de uma comissão; 1871, 22 Maio - portaria nomeando comissão, tendo como presidente o engenheiro João Thomaz da Costa, diretor das Obras Públicas Distritais, e que seria o verdadeiro autor da concepção do plano de melhoramentos de Viana; visava-se melhorar as vias perpendiculares à margem fluvial (proposta de alargamento da Rua dos Rubins, das ruas de Santa Ana e de D. Luís, da Rua das Correas e das ruas das Laranjeiras e de Martim Velho) e delinear uma via circundante que permitisse a articulação destas, alongando-se desde a Praça do Príncipe até à Praça de D. Fernando, passando sob a ponte férrea, subindo pela Avenida do Carmo, tornando para O. na avenida do cemitério e seguindo pelas ruas da Carreira e dos Crúzios, com o prolongamento desta a ser projetado até à Praça de D. Fernando; (...)

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 (...)  1876 - Câmara delibera o alargamento da Rua de Santa Ana, previsto no plano de melhoramentos, para uma largura uniforme de 12 metros, dado permitir fácil acesso do centro da cidade ao caminho-de-ferro; 1878 - conclusão da reconstrução do pavimento da Rua de Santa Ana; desafogo do Largo da Matriz com o derrube de alguns dos arcos alpendrados existentes no lado N.; 1880 - conclusão do prolongamento do cais do Largo do Pombal para montante, até à ponte de Gustavo Eiffel, e, para jusante, alinhando-se o cais do antigo largo da feira até à Doca da Dízima, que se encontrava em construção; 1881 - expropriações para alargamento da R. de D. Luís e de Sacadura Cabral;  (...)

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Viana do Castelo

(...) 1876 - Câmara delibera o alargamento da Rua de Santa Ana, previsto no plano de melhoramentos, para uma largura uniforme de 12 metros, dado permitir fácil acesso do centro da cidade ao caminho-de-ferro; 1878 - conclusão da reconstrução do pavimento da Rua de Santa Ana; desafogo do Largo da Matriz com o derrube de alguns dos arcos alpendrados existentes no lado N.; 1880 - conclusão do prolongamento do cais do Largo do Pombal para montante, até à ponte de Gustavo Eiffel, e, para jusante, alinhando-se o cais do antigo largo da feira até à Doca da Dízima, que se encontrava em construção; 1881 - expropriações para alargamento da R. de D. Luís e de Sacadura Cabral; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) 1880, a partir de - alargamento das ruas dos Crúzios e da Carreira, as quais foram transformadas num mesmo arruamento; alargamento, rebaixamento e prolongamento da Rua da Amargura até ao cemitério; 1881 / 1886, entre - construção do novo jardim público, gradeado, no Largo do Pombal; 1882 - demolição da Porta do Postigo para alargamento da R. de D. Luiz, atuais R. Aurora do Lima e de Sacadura Cabral; construção da Estrada/Rua da Papanata; construção do edifício da estação de caminho-de-ferro, cuja linha atravessou parte da cidade; prolongamento da Rua do Carmo em volta de São Bento, e sob a ponte metálica; 1883 - conclusão da rua do Cemitério ao Carmo;   (...)

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Viana do Castelo

(...) 1880, a partir de - alargamento das ruas dos Crúzios e da Carreira, as quais foram transformadas num mesmo arruamento; alargamento, rebaixamento e prolongamento da Rua da Amargura até ao cemitério; 1881 / 1886, entre - construção do novo jardim público, gradeado, no Largo do Pombal; 1882 - demolição da Porta do Postigo para alargamento da R. de D. Luiz, atuais R. Aurora do Lima e de Sacadura Cabral; construção da Estrada/Rua da Papanata; construção do edifício da estação de caminho-de-ferro, cuja linha atravessou parte da cidade; prolongamento da Rua do Carmo em volta de São Bento, e sob a ponte metálica; 1883 - conclusão da rua do Cemitério ao Carmo; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) 1892 - inauguração do mercado municipal no Largo do Príncipe e beneficiação dos arruamentos adjacentes; 1904 - conclusão da Doca da Dízima; 1912 - remoção do gradeamento do jardim público do Largo do Pombal e expansão do mesmo a toda a faixa marginal conquistada ao rio, dividindo-o em talhões e arborizando-o; ajardinamento do rebatizado Largo 5 de Outubro; 1917 - por imposição do poder central e depois de um longo processo, em que existiram projetos alternativos, procedeu-se à abertura da Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, a qual obrigaria à demolição de 80 casas nas ruas dos Fornos, de São João e no Largo da Picota; 1932 - data do projeto do chamado bairro-jardim;  (...)

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Viana do Castelo

(...) 1892 - inauguração do mercado municipal no Largo do Príncipe e beneficiação dos arruamentos adjacentes; 1904 - conclusão da Doca da Dízima; 1912 - remoção do gradeamento do jardim público do Largo do Pombal e expansão do mesmo a toda a faixa marginal conquistada ao rio, dividindo-o em talhões e arborizando-o; ajardinamento do rebatizado Largo 5 de Outubro; 1917 - por imposição do poder central e depois de um longo processo, em que existiram projetos alternativos, procedeu-se à abertura da Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, a qual obrigaria à demolição de 80 casas nas ruas dos Fornos, de São João e no Largo da Picota; 1932 - data do projeto do chamado "bairro-jardim"; (...)

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 (...) 1942 - Plano Geral de Arranjo da Cidade do arquiteto Paulo de Carvalho Cunha; 1940, década - construção do novo liceu; alargamento da Rua de Martim Velho (tramo S. da Avenida Rocha Páris; abertura da Rua de Aveiro, onde se localizou a esquadra da Polícia de Segurança Pública, e da Avenida Afonso III; arranjo do Bairro da Bandeira da autoria do arquiteto João António Aguiar; 1945, 15 de Junho - data do Anteplano Geral de Urbanização de Viana do Castelo, do arquiteto João António Aguiar; 1948 - data do o anteplano geral de urbanização de Viana do Castelo do arquiteto João António Aguiar; pretendia-se facilitar a circulação do tráfego rodoviário, levando à construção da variante da estrada nacional que acompanha de perto a linha ferroviária e ao alargamento da passagem desnivelada constituída pela Rua de Santa Luzia;  (...)

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Viana do Castelo

(...) 1942 - Plano Geral de Arranjo da Cidade do arquiteto Paulo de Carvalho Cunha; 1940, década - construção do novo liceu; alargamento da Rua de Martim Velho (tramo S. da Avenida Rocha Páris; abertura da Rua de Aveiro, onde se localizou a esquadra da Polícia de Segurança Pública, e da Avenida Afonso III; arranjo do Bairro da Bandeira da autoria do arquiteto João António Aguiar; 1945, 15 de Junho - data do Anteplano Geral de Urbanização de Viana do Castelo, do arquiteto João António Aguiar; 1948 - data do o anteplano geral de urbanização de Viana do Castelo do arquiteto João António Aguiar; pretendia-se facilitar a circulação do tráfego rodoviário, levando à construção da variante da estrada nacional que acompanha de perto a linha ferroviária e ao alargamento da passagem desnivelada constituída pela Rua de Santa Luzia; (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 (...) 1973 - definição de um perímetro de proteção de conjunto dos imóveis classificados na Zona Arqueológica de Viana do Castelo; 1975 - aterro de uma nova fatia do leito fluvial; séc. 20, último quartel - desnivelamento do terreno junto à Igreja de Santo António; 2001 - definição do centro histórico de Viana e implementação do Plano de Pormenor do Centro Histórico, elaborado no âmbito do Programa Polis; refez-se a articulação da Rua da Carreira com o Campo da Agonia; 2002, 9 Agosto - publicação em Diário da República desse plano em Declaração nº 246/2002, II série, nº 183; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior, Monserrate e Meadela), por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19. (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828
Viana do Castelo

(...) 1973 - definição de um perímetro de proteção de conjunto dos imóveis classificados na Zona Arqueológica de Viana do Castelo; 1975 - aterro de uma nova fatia do leito fluvial; séc. 20, último quartel - desnivelamento do terreno junto à Igreja de Santo António; 2001 - definição do centro histórico de Viana e implementação do Plano de Pormenor do Centro Histórico, elaborado no âmbito do Programa Polis; refez-se a articulação da Rua da Carreira com o Campo da Agonia; 2002, 9 Agosto - publicação em Diário da República desse plano em "Declaração" nº 246/2002, II série, nº 183; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior, Monserrate e Meadela), por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19. (...)

Paula Noé, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26828

 Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.
 
Estação ferroviária construída do final do séc. 19.

Proteção: Não atribuída.

Autores: Engenheiro Alfredo Soares (1878).

Cronologia: 1878 - início da construção da estação, com projeto do engenheiro Alfredo Soares; 14 fevereiro - Portaria do Ministro Lourenço de Carvalho encarrega a inspeção dos caminhos de ferro do Minho e Douro e Sul e Sueste a João Crisóstomo de Abreu e Sousa; 30 junho - ofício do Governador Civil informa que a inauguração da ponte e do caminho de ferro de Darque e de Caminha seria feito no edifício provisório da estação, com a presença do presidente do conselho de ministros, Fontes Pereira de Melo, e do Ministro das Obras Públicas, Lourenço de Carvalho; 1882 - conclusão das obras da estação, incluído a escadaria voltada a sul, a gare e coberturas laterais em ferro fundido; abertura de passagem de nível na nova rua que se construiria da estação até ao cemitério.

Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21874
Estação Ferroviária de Viana do Castelo

Viana do Castelo, União das freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela.

Estação ferroviária construída do final do séc. 19.

Proteção: Não atribuída.

Autores: Engenheiro Alfredo Soares (1878).

Cronologia: 1878 - início da construção da estação, com projeto do engenheiro Alfredo Soares; 14 fevereiro - Portaria do Ministro Lourenço de Carvalho encarrega a inspeção dos caminhos de ferro do Minho e Douro e Sul e Sueste a João Crisóstomo de Abreu e Sousa; 30 junho - ofício do Governador Civil informa que a inauguração da ponte e do caminho de ferro de Darque e de Caminha seria feito no edifício provisório da estação, com a presença do presidente do conselho de ministros, Fontes Pereira de Melo, e do Ministro das Obras Públicas, Lourenço de Carvalho; 1882 - conclusão das obras da estação, incluído a escadaria voltada a sul, a gare e coberturas laterais em ferro fundido; abertura de passagem de nível na nova rua que se construiria da estação até ao cemitério.

Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21874

Viana do Castelo
Viana do Castelo