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 Câmara Municipal de Oliveira do Hospital |
 Igreja da Exaltação da Santa Cruz Oliveira do Hospital, União das freguesias de Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços.
Igreja paroquial de origem medieval, reconstruída no séc. 18, mantendo três capelas particulares laterais, construídas nos séculos 14, 16 e 17 por ricas famílias locais, a mais antiga, alvo de uma classificação, que lhe confere proteção legal.
Proteção: Monumento Nacional (circunscrita à Capela dos Ferreiros).
Início da construção: Séc. 14.
Autores - ESCULTOR: Mestre Pêro (atr., séc. 14). PINTOR: Pasquale Parente (atr., séc. 18).
Paula Figueiredo [excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=995
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 Igreja Paroquial de Oliveira do Hospital Cronologia: 1288 - a igreja existe, tem por orago São João Baptista e é padroado da Ordem do Hospital; 1341 - construção da Capela dos Ferreiros pelo cavaleiro Domingos Joanes *2 e sua mulher, Domingas Sabachais, dedicada a Nossa Senhora da Graça; feitura dos túmulos de Domingos Joanes e da esposa, atribuíveis a Mestre Pêro; (...)
Paula Figueiredo [excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=995
Foto roubada por: Ver Portugal
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 Igreja da Exaltação da Santa Cruz (...) 1571 - fundação da Capela de São Brás por Melchior Fernandes e a esposa; séc. 17 - fundação da Capela da Senhora da Expectação pelos senhores da Casa de Baixo; 1751 - obras de remodelação da igreja; pintura do teto da nave, atribuível a Pasquale Parente; (...)
Paula Figueiredo [excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=995
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 Igreja Paroquial de Oliveira do Hospital (...) 1758, 20 junho - nas Memórias Paroquiais é referida a Igreja com o orago da Exaltação de Santa Cruz, tendo três altares, o mor com Santo António e São Caetano, surgindo num dos colaterais a Senhora do Pranto, Santo António e Santa Inês e no outro a Senhora do Rosário, São Pedro e São Sebastião; possui as capelas particulares de São Brás, Senhora da Expectação e Senhora da Graça; tem a irmandade de Santa Ana; o pároco é vigário, apresentado pelo comendador da Ordem de Malta e tem de rendimento 70$000; (...)
Paula Figueiredo [excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=995
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 Igreja da Exaltação da Santa Cruz (...) 1775, 01 janeiro - o vigário José de Almeida Leitão Vasconcelos escreve nas Informações Paroquiais que a igreja foi acabada de reformar, tendo três altares e três capelas adossadas; 1869, 30 maio - arrematação das obras para a construção do cemitério a João Manuel Fernandes, de Coja; 1874, 04 junho - bênção do cemitério pelo padre Manuel Coelho da Fonseca.
Paula Figueiredo [excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=995
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![Oliveira do Hospital, União das freguesias de Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços.
Arquitetura judicial e prisional.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Autores - ARQUITETO: Fernando Silva (1914-1983); CONSTRUTOR: António Loureiro.
Ricardo Agarez e Rute Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16117](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/153751696.dacbae91.JPEG) Tribunal de Oliveira do Hospital Oliveira do Hospital, União das freguesias de Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços.
Arquitetura judicial e prisional.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Autores - ARQUITETO: Fernando Silva (1914-1983); CONSTRUTOR: António Loureiro.
Ricardo Agarez e Rute Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16117
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 Tribunal de Oliveira do Hospital |
![Oliveira do Hospital, União das freguesias de Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=972
<img src=http://www.pbase.com/image/165206921/small.jpg
Foto roubada por: Ver Portugal](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117944904.1474d693.JPEG) Pelourinho de Oliveira do Hospital Oliveira do Hospital, União das freguesias de Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=972
Foto roubada por: Ver Portugal
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![Cronologia: 1122 - D. Teresa na menoridade de D. Afonso I doa à Ordem dos Hospitalários a herdade entre Bobadela e Oliveira, mais tarde aumentada por doações particulares, formando a freguesia de São João do Hospital; 1288 - a freguesia denomina-se Santa Cruz; 1379, 17 Agosto - D. Afonso IV confirma a jurisdição por Carta de Sentença; 1514 - D. Manuel I concede-lhe foral em Lisboa, fazendo referência ao foral antigo que indica ser particular, talvez concedido pela Ordem do Hospital; provável construção do pelourinho; 1577, 20 Outubro - carta de Confirmação Geral de D. Sebastião; 1708 - a povoação, com 350 vizinhos, pertence à Provedoria da Guarda; tem juiz ordinário, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, juiz dos órfãos com seu escrivão e um tabelião; 1758, 20 Junho - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 73 fogos, pertence à Ordem de Malta, tendo 2 juízes ordinários; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117945110.97e7ab2a.JPEG) Pelourinho de Oliveira do Hospital Cronologia: 1122 - D. Teresa na menoridade de D. Afonso I doa à Ordem dos Hospitalários a herdade entre Bobadela e Oliveira, mais tarde aumentada por doações particulares, formando a freguesia de São João do Hospital; 1288 - a freguesia denomina-se Santa Cruz; 1379, 17 Agosto - D. Afonso IV confirma a jurisdição por Carta de Sentença; 1514 - D. Manuel I concede-lhe foral em Lisboa, fazendo referência ao foral antigo que indica ser particular, talvez concedido pela Ordem do Hospital; provável construção do pelourinho; 1577, 20 Outubro - carta de Confirmação Geral de D. Sebastião; 1708 - a povoação, com 350 vizinhos, pertence à Provedoria da Guarda; tem juiz ordinário, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, juiz dos órfãos com seu escrivão e um tabelião; 1758, 20 Junho - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 73 fogos, pertence à Ordem de Malta, tendo 2 juízes ordinários; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=972
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![(...) séc. 19, anos 50 - o pelourinho encontra-se implantado no Largo da Cadeia, em Ervedal da Beira, tendo sido transferido para o Largo do Lameiro onde existe ainda a pedra base com a cavidade do fuste, semi- enterrada; posteriormente, é levado para a freguesia de Oliveira do Hospital onde serviu de apoio a varanda antes de ocupar o presente lugar; 1956 - a DGEMN após artigo de Jornal (NETO, 1956), envia técnicos a Ervedal da Beira e Oliveira do Hospital, seguindo-se a elaboração de estimativa de custos para a transferência do pelourinho de Oliveira do Hospital para Ervedal da Beira; 1956, 05 Dezembro - despacho do Ministro das Obras Públicas, E. Arantes de Oliveira, para que a obra seja feita, mas acabando por não transitar para Ervedal da Beira; 1998 - Junta de Freguesia de Ervedal da Beira solicita imformação à DGEMN sobre a identificação dos pelourinhos em causa.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117945373.ea6b7817.JPEG) Pelourinho de Oliveira do Hospital (...) séc. 19, anos 50 - o pelourinho encontra-se implantado no Largo da Cadeia, em Ervedal da Beira, tendo sido transferido para o Largo do Lameiro onde existe ainda a pedra base com a cavidade do fuste, semi- enterrada; posteriormente, é levado para a freguesia de Oliveira do Hospital onde serviu de apoio a varanda antes de ocupar o presente lugar; 1956 - a DGEMN após artigo de Jornal (NETO, 1956), envia técnicos a Ervedal da Beira e Oliveira do Hospital, seguindo-se a elaboração de estimativa de custos para a transferência do pelourinho de Oliveira do Hospital para Ervedal da Beira; 1956, 05 Dezembro - despacho do Ministro das Obras Públicas, E. Arantes de Oliveira, para que a obra seja feita, mas acabando por não transitar para Ervedal da Beira; 1998 - Junta de Freguesia de Ervedal da Beira solicita imformação à DGEMN sobre a identificação dos pelourinhos em causa.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=972
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 Tília Prateada "Tilia tomentosa Moenchen"
Árvore de grande porte e muito frondosa situada num dos mais importantes espaços funerários góticos denominada Capela dos Ferreiros, anexa à barroca Igreja matriz de Oliveira do Hospital, classificada como Monumento Nacional.
http://www.afn.min-agricultura.pt/portal/ArvoresFicha?Processo=KNJ1/196&Concelho=&Freguesia=&Distrito=
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![Oliveira do Hospital, Lourosa.
Igreja paroquial que constitui um raro exemplar de arquitetura pré-românica do Ocidente peninsular.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 10.
ARQUITETO: Baltazar de Castro (restauro, séc. 20).
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936301.d072ab6a.JPEG) Igreja de São Pedro de Lourosa Oliveira do Hospital, Lourosa.
Igreja paroquial que constitui um raro exemplar de arquitetura pré-românica do Ocidente peninsular.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 10.
ARQUITETO: Baltazar de Castro (restauro, séc. 20).
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![Cronologia: 910 - morte de Afonso III; divisão do reino asturiano pelos seus três filhos; transferência da capital de Oviedo para León; 912 - Construção; data inscrita numa epígrafe atualmente colocada sobre o lintel da porta principal; morte do bispo Nausto de Coimbra; subida ao poder do emirato de Córdova de Abd al-Rahmann III; 1055 - Conquista do castelo de Seia por D. Fernando, o Magno; 1080 - Concílio de Burgos, em que se aboliu a liturgia hispânica; 1119, 13 Maio - Doação de Lourosa à Sé de Coimbra, feita pela Condessa D. Teresa; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936274.b69978f5.JPEG) A igreja Moçarábica de Lourosa Cronologia: 910 - morte de Afonso III; divisão do reino asturiano pelos seus três filhos; transferência da capital de Oviedo para León; 912 - Construção; data inscrita numa epígrafe atualmente colocada sobre o lintel da porta principal; morte do bispo Nausto de Coimbra; subida ao poder do emirato de Córdova de Abd al-Rahmann III; 1055 - Conquista do castelo de Seia por D. Fernando, o Magno; 1080 - Concílio de Burgos, em que se aboliu a liturgia hispânica; 1119, 13 Maio - Doação de Lourosa à Sé de Coimbra, feita pela Condessa D. Teresa; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1121, 8 Fevereiro - D. Gonçalo Pais, bispo de Coimbra, doa Lourosa ao presbítero Osório, com a obrigação de este edificar, plantar e povoar ( BARROCA, 2000, vol.2, t.1: 33 ); 1122 - Demarcação das Terras de Sena; 1132, 2 Novembro - D. Afonso Henriques coutou a povoação; 1188 - Inscrição apontada como indicadora da reforma românica *1; 1258 - Nas Inquirições, Lourosa é referida como propriedade da Ordem do Hospital; 1282, 14 de Agosto - primeira referência à comenda de Oliveira do Hospital como pertença da Ordem do Hospital; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936419.acca4e2a.JPEG) Igreja de São Pedro de Lourosa(...) 1121, 8 Fevereiro - D. Gonçalo Pais, bispo de Coimbra, doa Lourosa ao presbítero Osório, "com a obrigação de este edificar, plantar e povoar" ( BARROCA, 2000, vol.2, t.1: 33 ); 1122 - Demarcação das Terras de Sena; 1132, 2 Novembro - D. Afonso Henriques coutou a povoação; 1188 - Inscrição apontada como indicadora da reforma românica *1; 1258 - Nas Inquirições, Lourosa é referida como propriedade da Ordem do Hospital; 1282, 14 de Agosto - primeira referência à comenda de Oliveira do Hospital como pertença da Ordem do Hospital; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1347, 6 Fevereiro - primeiro foral da localidade, passado pelo Bispo de Coimbra; Séc. 15-16 - datação provável de quatro fragmentos de inscrições, alguns associados a uma capela de São Martinho, que terá existido para a parte da cabeceira ( GONÇALVES, 1980: 43, 50 ); 1514, 12 Setembro - foral manuelino; Séc. 16 - construção de um retábulo maneirista, de que apenas se conhecem fragmentos ( PESSANHA, 1927: 67 ); 1677 c. - Instituição da Capela de Nossa Senhora da Piedade, por Simão Tavares e Susana de Bárquia; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936437.0d4ea192.JPEG) A Torre Sineira e o Estendal(...) 1347, 6 Fevereiro - primeiro foral da localidade, passado pelo Bispo de Coimbra; Séc. 15-16 - datação provável de quatro fragmentos de inscrições, alguns associados a uma capela de São Martinho, que terá existido "para a parte da cabeceira" ( GONÇALVES, 1980: 43, 50 ); 1514, 12 Setembro - foral manuelino; Séc. 16 - construção de um retábulo maneirista, de que apenas se conhecem fragmentos ( PESSANHA, 1927: 67 ); 1677 c. - Instituição da Capela de Nossa Senhora da Piedade, por Simão Tavares e Susana de Bárquia; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) Séc. 18, primeira metade ( prov. ) - campanha de obras; existência de uma capela dedicada aos Mártires, de difícil localização ( GONÇALVES, 1980: 51); 1811, Março - ataque napoleónico, com incêndio e destruição de imagens, pedras de ara e capelas privadas ( CAETANO, 1989: 30 ); 1909 - Primeiras fotografias, da autoria de Marques de Abreu; 1911, Agosto - Visita de Vergílio Correia; 1911, Outubro - Visita de Joaquim de Vasconcelos; Data da primeira tentativa de reconstituição do plano original; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936453.d5f4d1fb.JPEG) Igreja Matriz de Lourosa (...) Séc. 18, primeira metade ( prov. ) - campanha de obras; existência de uma capela dedicada aos Mártires, de difícil localização ( GONÇALVES, 1980: 51); 1811, Março - ataque napoleónico, com incêndio e destruição de imagens, pedras de ara e capelas privadas ( CAETANO, 1989: 30 ); 1909 - Primeiras fotografias, da autoria de Marques de Abreu; 1911, Agosto - Visita de Vergílio Correia; 1911, Outubro - Visita de Joaquim de Vasconcelos; Data da primeira tentativa de reconstituição do plano original; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1912 / 1916 - picagem de paredes, pondo a descoberto arcos em ferradura e outros elementos de aparelho; 1916, Maio - segunda tentativa de reconstituição do plano original, por José Pessanha *6; primeira aproximação da igreja de San Pedro de la Nave; 1919 - Terceira tentativa de reconstituição do plano original, por Manoel Gómez Moreno; 1929, Abril - criação da DGEMN; 1929, Novembro - Primeiro projeto de José Vilaça; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936526.29c259b9.JPEG) Igreja de São Pedro de Lourosa (...) 1912 / 1916 - picagem de paredes, pondo a descoberto arcos em ferradura e outros elementos de aparelho; 1916, Maio - segunda tentativa de reconstituição do plano original, por José Pessanha *6; primeira aproximação da igreja de San Pedro de la Nave; 1919 - Terceira tentativa de reconstituição do plano original, por Manoel Gómez Moreno; 1929, Abril - criação da DGEMN; 1929, Novembro - Primeiro projeto de José Vilaça; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1929 - Início das sondagens arqueológicas na cabeceira, com vista ao restauro; 1930 - Visita de José Vilaça à Galiza ( Santa Comba de Bande; San Miguel de Celanova; San Pedro de Rocas ); 1930, 1 de Junho - Discurso solene diante da igreja, com o objetivo de se iniciar o restauro; 1930 - Baltazar de Castro alarga a área de sondagem e encontra outros alicerces na zona da cabeceira; conclusão pela não adequação do projeto de Vilaça; Baltazar de Castro fica encarregue de apresentar novo plano; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117936539.7f6f6623.JPEG) Igreja Matriz de Lourosa (...) 1929 - Início das sondagens arqueológicas na cabeceira, com vista ao restauro; 1930 - Visita de José Vilaça à Galiza ( Santa Comba de Bande; San Miguel de Celanova; San Pedro de Rocas ); 1930, 1 de Junho - Discurso solene diante da igreja, com o objetivo de se iniciar o restauro; 1930 - Baltazar de Castro alarga a área de sondagem e encontra outros alicerces na zona da cabeceira; conclusão pela não adequação do projeto de Vilaça; Baltazar de Castro fica encarregue de apresentar novo plano; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1931 - arranque das obras; 1931 - conclusão de que as propostas de Baltazar de Castro não correspondiam à totalidade dos alicerces originais; 1931, Junho - Segundo projeto de José Vilaça; 1931, 28 Julho - envio de cópia do projeto a Manoel Gómez Moreno, para parecer; 1931, 2 Agosto - Resposta de Gómez Moreno, com indicações e propostas pontuais; 1931, Setembro - Projecto definitivo de José Vilaça; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117937011.6b85a529.JPEG) Igreja de São Pedro de Lourosa (...) 1931 - arranque das obras; 1931 - conclusão de que as propostas de Baltazar de Castro não correspondiam à totalidade dos alicerces originais; 1931, Junho - Segundo projeto de José Vilaça; 1931, 28 Julho - envio de cópia do projeto a Manoel Gómez Moreno, para parecer; 1931, 2 Agosto - Resposta de Gómez Moreno, com indicações e propostas pontuais; 1931, Setembro - Projecto definitivo de José Vilaça; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1931, 22 Setembro - João de Moura Coutinho, debatendo-se com problemas no restauro de São Frutuoso de Montélios, convida Manoel Gómez Moreno a visitar Portugal; 1931, 11 Outubro - Carta de Gómez Moreno a Vilaça dando conta do convite de João de Moura Coutinho; Ruptura entre Marques de Abreu e Baltazar de Castro; 1931, Dezembro - Publicação do projeto definitivo de José Vilaça; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117937067.9168fa7f.JPEG) Igreja Matriz de Lourosa(...) 1931, 22 Setembro - João de Moura Coutinho, debatendo-se com problemas no restauro de São Frutuoso de Montélios, convida Manoel Gómez Moreno a visitar Portugal; 1931, 11 Outubro - Carta de Gómez Moreno a Vilaça dando conta do convite de João de Moura Coutinho; Ruptura entre Marques de Abreu e Baltazar de Castro; 1931, Dezembro - Publicação do projeto definitivo de José Vilaça; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1932, Março / Abril - Baltazar de Castro ainda não havia apresentado o plano de restauro; 1932 - Data constante das plantas e alçados do projeto de Baltazar de Castro; 1934 - Monografia de Aguiar Barreiros, criticando erros do restauro, em particular as cérceas; reconstituição do possível arco triunfal original; 1938, 30 de Janeiro - Presidente da Junta de Freguesia de Lourosa queixa-se a Baltazar de Castro pelo lamentável estado do pavimento, em consequência da chuva que ultrapassa o telhado; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117937125.09ed227b.JPEG) Igreja de São Pedro de Lourosa(...) 1932, Março / Abril - Baltazar de Castro ainda não havia apresentado o plano de restauro; 1932 - Data constante das plantas e alçados do projeto de Baltazar de Castro; 1934 - Monografia de Aguiar Barreiros, criticando erros do restauro, em particular as cérceas; reconstituição do possível arco triunfal original; 1938, 30 de Janeiro - Presidente da Junta de Freguesia de Lourosa queixa-se a Baltazar de Castro pelo lamentável estado do pavimento, em consequência da chuva que ultrapassa o telhado; (...)
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![(...) 1948 - Direção de Serviços de Lisboa da DGEMN pede à 4ª secção os desenhos e plantas para publicação do Boletim de Restauro; 1952 - António Nogueira Gonçalves propõe a existência de uma torre sobre o cruzeiro; 1953, 25 de Outubro - Homenagem da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital a Joaquim de Vasconcelos, realizada em Lourosa; 1953, 23 Novembro - Fausto Lopes da Silva dá conta à DGEMN de que o pároco havia vendido um número incerto de imagens; 1966, 15 Novembro - Pároco de Lourosa reclama obras; 1992 - Manuel Luís Real reconstitui hipoteticamente o friso de arquinhos cegos da torre cruzeira; 2002 - nova proposta de reconstituição do projeto original.
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117937134.5ab56f33.JPEG) Sepulturas Escavadas na Rocha(...) 1948 - Direção de Serviços de Lisboa da DGEMN pede à 4ª secção os desenhos e plantas para publicação do Boletim de Restauro; 1952 - António Nogueira Gonçalves propõe a existência de uma torre sobre o cruzeiro; 1953, 25 de Outubro - Homenagem da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital a Joaquim de Vasconcelos, realizada em Lourosa; 1953, 23 Novembro - Fausto Lopes da Silva dá conta à DGEMN de que o pároco havia vendido um número incerto de imagens; 1966, 15 Novembro - Pároco de Lourosa reclama obras; 1992 - Manuel Luís Real reconstitui hipoteticamente o friso de arquinhos cegos da torre cruzeira; 2002 - nova proposta de reconstituição do projeto original.
Paulo Fernandes e Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2801
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![Oliveira do Hospital, Lourosa.
Pelourinho seiscentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=971](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117937138.a388d540.JPEG) Pelourinho de Lourosa Oliveira do Hospital, Lourosa.
Pelourinho seiscentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=971
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![Cronologia: 1347, 06 Fevereiro - concessão de foral à vila pelo bispo-conde de Coimbra; 1514, 12 Setembro - concessão de foral novo por D. Manuel I; séc. 17 - provável construção do pelourinho.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=971](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117937148.fd4b1976.JPEG) Pelourinho de Lourosa Cronologia: 1347, 06 Fevereiro - concessão de foral à vila pelo bispo-conde de Coimbra; 1514, 12 Setembro - concessão de foral novo por D. Manuel I; séc. 17 - provável construção do pelourinho.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=971
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 Pelourinho de Lourosa |
![Oliveira do Hospital, Nogueira do Cravo.
Pelourinho seiscentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 17 (conjetural).
João Cravo, Horácio Bonifácio, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2651](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117948347.7d3df2d7.JPEG) Pelourinho de Nogueira do Cravo Oliveira do Hospital, Nogueira do Cravo.
Pelourinho seiscentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 17 (conjetural).
João Cravo, Horácio Bonifácio, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2651
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![Cronologia: Séc. 12 - a terra era do rei, tendo sido doada a Mendo Pelágio por D. Sancho I; 1514, 12 Setembro - concessão de foral por D. Manuel I, referindo-se que a povoação é couto do bispado de Coimbra; séc. 17 - provável execução do pelourinho; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2651](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117948356.84819d59.JPEG) Pelourinho de Nogueira do Cravo Cronologia: Séc. 12 - a terra era do rei, tendo sido doada a Mendo Pelágio por D. Sancho I; 1514, 12 Setembro - concessão de foral por D. Manuel I, referindo-se que a povoação é couto do bispado de Coimbra; séc. 17 - provável execução do pelourinho; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2651
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![(...) 1758, 12 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Vicente da Costa Godinho, é referido que a povoação, com 141 moradores, é couto do bispo-conde de Coimbra; tem juiz ordinário, juiz dos órfãos, vereadores, procurador do concelho e escrivão da câmara.
João Cravo, Horácio Bonifácio, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2651](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117948580.03e191fc.JPEG) Pelourinho de Nogueira do Cravo (...) 1758, 12 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Vicente da Costa Godinho, é referido que a povoação, com 141 moradores, é couto do bispo-conde de Coimbra; tem juiz ordinário, juiz dos órfãos, vereadores, procurador do concelho e escrivão da câmara.
João Cravo, Horácio Bonifácio, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2651
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![Oliveira do Hospital, Nogueira do Cravo.
Casa construída sobre pré-existências muçulmanas e visigóticas assentes num penedo.
Proteção: Homologado como Interesse Municipal.
Início da construção: Séc. 8.
Maria Bonina, Fernando Grilo e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2705](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117948968.d597754e.JPEG) Casa do Penedo Oliveira do Hospital, Nogueira do Cravo.
Casa construída sobre pré-existências muçulmanas e visigóticas assentes num penedo.
Proteção: Homologado como Interesse Municipal.
Início da construção: Séc. 8.
Maria Bonina, Fernando Grilo e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2705
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![Cronologia: Séc. 08 - 09 - Provável origem numa torre de vigia muçulmana; Séc. 17 - 18 - encostada à segunda fachada um segundo bloco que encobriu a interessante porta de entrada, alta e estreita, hoje interior, que termina em arco de volta perfeita, apontando para o período visigótico; 1994, 04 agosto - proposta da DRCoimbra para a classificação como IM; (...)
Maria Bonina, Fernando Grilo e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2705](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117949480.227b91d5.JPEG) Casa do Penedo Cronologia: Séc. 08 - 09 - Provável origem numa torre de vigia muçulmana; Séc. 17 - 18 - encostada à segunda fachada um segundo bloco que encobriu a interessante porta de entrada, alta e estreita, hoje interior, que termina em arco de volta perfeita, apontando para o período visigótico; 1994, 04 agosto - proposta da DRCoimbra para a classificação como IM; (...)
Maria Bonina, Fernando Grilo e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2705
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![(...) 1995, 24 janeiro - parecer favorável do Conselho Consultivo do IPPAR; 1997, 12 setembro - despacho de homologação do Ministro da Cultura; 2010, 24 junho - enviada cópia do processo pelo Ministério da Cultura à Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, a fim de ponderar a conclusão do procedimento.
Maria Bonina, Fernando Grilo e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2705](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117950196.d6594d83.JPEG) Casa dos Mouros (...) 1995, 24 janeiro - parecer favorável do Conselho Consultivo do IPPAR; 1997, 12 setembro - despacho de homologação do Ministro da Cultura; 2010, 24 junho - enviada cópia do processo pelo Ministério da Cultura à Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, a fim de ponderar a conclusão do procedimento.
Maria Bonina, Fernando Grilo e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2705
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 Penalva de Alva |
 Rio Alva |
 Penalva de Alva |
 Penalva de Alva |
![Oliveira do Hospital, União das freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira.
Arquitetura religiosa, neobarroca.
Proteção: Interesse Municipal.
Cronologia: 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra; séc. 19 - transferência para o local atual nesta data.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2808](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118085795.e353f6e1.JPEG) Igreja de São Tomé Oliveira do Hospital, União das freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira.
Arquitetura religiosa, neobarroca.
Proteção: Interesse Municipal.
Cronologia: 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra; séc. 19 - transferência para o local atual nesta data.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2808
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 Igreja Paroquial de Penalva de Alva |
 Igreja Matriz de Penalva de Alva |
 Igreja de São Tomé |
![Oliveira do Hospital, União das freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16.
( João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1269 )](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118088888.089a9c45.JPEG) Pelourinho de Penalva de Alva Oliveira do Hospital, União das freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16.
( João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1269 )
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![Cronologia: 1514, 14 Abril - D. Manuel I concede foral à povoação, denominada Penalva de São Gião; provável construção do pelourinho; 1708 - também denominada Penalva de São Gião, tem 260 vizinhos; tem juiz ordinário, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, eleito anualmente, juiz dos órfãos com o seu escrivão e um meirinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 221 fogos, tem câmara e juízes ordinários.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1269](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118088899.631acf4b.JPEG) Pelourinho de Penalva de Alva Cronologia: 1514, 14 Abril - D. Manuel I concede foral à povoação, denominada Penalva de São Gião; provável construção do pelourinho; 1708 - também denominada Penalva de São Gião, tem 260 vizinhos; tem juiz ordinário, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara, eleito anualmente, juiz dos órfãos com o seu escrivão e um meirinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 221 fogos, tem câmara e juízes ordinários.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1269
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 Pelourinho de Penalva de Alva |
 Pelourinho de Penalva de Alva |
![Oliveira do Hospital, Travanca de Lagos.
Igreja paroquial medieval, que teve pelo menos obras no manuelino como atesta o arco cruzeiro, mas a certa rudeza e simplicidade demonstram o seu caráter rural setecentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc.16 - construção; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1020](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/117947030.db5ecf81.JPEG) Igreja de Travanca de Lagos Oliveira do Hospital, Travanca de Lagos.
Igreja paroquial medieval, que teve pelo menos obras no manuelino como atesta o arco cruzeiro, mas a certa rudeza e simplicidade demonstram o seu caráter rural setecentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc.16 - construção; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1020
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 Igreja de Travanca de Lagos |