(...)1925, 06 março - eleição dos corpos gerentes; 20 março - primeira reunião da Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Bombarral - Corpo de Salvação Pública; 14 maio - é pedido ao Ministério da Guerra, um chassis de automóvel, para montar um carro de pronto-socorro; 28 maio - decisão de comprar uma escada Crochet; 04 junho - decisão de feitura da planta do novo edifício dos Bombeiros, entretanto a funcionar no Teatro Eduardo Brazão; 09 outubro - aquisição de uma mota-bomba Delaye, com dinheiro emprestado por António Pereira Bernardino; 1927, janeiro - Ramiro de Magalhães cede umas dependências para albergar o material; 1928, 10 junho - lançamento da primeira pedra do futuro quartel; 1932 - campanha de recolha de fundos para a conclusão da obra; Março - 1933, Maio - a Associação fica com a exclusividade de exploração do Teatro Eduardo Brazão; 1933, 28 fevereiro - manda-se fazer a planta do quartel, por César Coelho da Silva, sendo pedido um orçamento para a sua construção; 1934 - conclusão da obra.