![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Componente urbano.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 14.
Arquiteto: John Whitehead (séc. 18).
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155465870.cccd78ba.JPEG) A Zona Ribeirinha do Porto Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Componente urbano.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 14.
Arquiteto: John Whitehead (séc. 18).
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![Cronologia: 1395 - são iniciadas as obras de construção da R. Nova, actual Infante D. Henrique; séc. 15, finais / séc. 16, inícios - incêndio consumiu toda a envolvência da Praça da Ribeira levando à reconstrução da mesma;1763 - sob o governo de João de Almada, são elaborados planos de alteração da Praça; 1776 / 1782 - desenrolam-se obras segundo um novo projeto, da autoria de John Whitehead, que conferiu à fachada O. da Praça um aspecto muito semelhante ao actual; (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/24807915.5201e803.JPEG) Porto Cronologia: 1395 - são iniciadas as obras de construção da R. Nova, actual Infante D. Henrique; séc. 15, finais / séc. 16, inícios - incêndio consumiu toda a envolvência da Praça da Ribeira levando à reconstrução da mesma;1763 - sob o governo de João de Almada, são elaborados planos de alteração da Praça; 1776 / 1782 - desenrolam-se obras segundo um novo projeto, da autoria de John Whitehead, que conferiu à fachada O. da Praça um aspecto muito semelhante ao actual; (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) 1784, a partir - foi construído um novo cais, desde os Guindais até aos ancoradouros tradicionais; 1785 / 1790 - construção da casa da Feitoria Inglesa, situada na esquina das ruas Infante D. Henrique e S. João, cujo projeto é atribuído a John Whitehead; 1822 - demolida a Porta da Ribeira e o troço de muralha em que se inseria abrindo a Praça para o rio.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/139484030.284002cf.JPEG) Panorâmica do Porto (...) 1784, a partir - foi construído um novo cais, desde os Guindais até aos ancoradouros tradicionais; 1785 / 1790 - construção da casa da Feitoria Inglesa, situada na esquina das ruas Infante D. Henrique e S. João, cujo projeto é atribuído a John Whitehead; 1822 - demolida a Porta da Ribeira e o troço de muralha em que se inseria abrindo a Praça para o rio.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![Descrição: ESTRUTURA URBANÍSTICA: a Pç. da Ribeira apresenta planta retangular aberta a S. para o rio Douro e com um ligeiro pendor naquela direção. Constitui o espaço de confluência de diversos eixos de sentido E. - O., ao longo do rio, e N. - S., permitindo o acesso da zona ribeirinha à parte alta da cidade. Entre os primeiros, são de referir o Cais da Ribeira que tem continuidade pelo Cais da Estiva, imediatamente sobre o rio; (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17421747.c15f3997.JPEG) Praça da Ribeira Descrição: ESTRUTURA URBANÍSTICA: a Pç. da Ribeira apresenta planta retangular aberta a S. para o rio Douro e com um ligeiro pendor naquela direção. Constitui o espaço de confluência de diversos eixos de sentido E. - O., ao longo do rio, e N. - S., permitindo o acesso da zona ribeirinha à parte alta da cidade. Entre os primeiros, são de referir o Cais da Ribeira que tem continuidade pelo Cais da Estiva, imediatamente sobre o rio; (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) as ruas que se estruturaram à cota alta sobre os troços conservados da antiga muralha Fernandina, a R. de Cima do Muro e a do Muro dos Bacalhoeiros; paralelas à antiga muralha, já no espaço intramuros, a R. dos Canastreiros, em grande parte do seu trajeto transformada em galeria, tendo continuidade para o lado O. da Pç. pela R. da Fonte Taurina. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17565394.e942e34e.JPEG) A Ribeira em 28 de março de 2003 (...) as ruas que se estruturaram à cota alta sobre os troços conservados da antiga muralha Fernandina, a R. de Cima do Muro e a do Muro dos Bacalhoeiros; paralelas à antiga muralha, já no espaço intramuros, a R. dos Canastreiros, em grande parte do seu trajeto transformada em galeria, tendo continuidade para o lado O. da Pç. pela R. da Fonte Taurina. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) Com início no topo N. da Pç. da Ribeira, existe a R. dos Mercadores, de traçado estreito, rodeando o Morro da Sé, e a R. de S. João, de traçado mais amplo, aberta no séc. 18, para facilitar o acesso para NO. Transversal à R. de S. João, a R. do Infante D. Henrique é um eixo também paralelo ao rio mas mais recuado, de traçado largo. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17420410.40245ecc.JPEG) Largo do Terreiro em 28 de março de 2003 (...) Com início no topo N. da Pç. da Ribeira, existe a R. dos Mercadores, de traçado estreito, rodeando o Morro da Sé, e a R. de S. João, de traçado mais amplo, aberta no séc. 18, para facilitar o acesso para NO. Transversal à R. de S. João, a R. do Infante D. Henrique é um eixo também paralelo ao rio mas mais recuado, de traçado largo. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) ESPAÇO CONSTRUÍDO: a Pç. da Ribeira tem o lado oposto ao rio rematado por uma fonte monumental entre o início das ruas de S. João e a dos Mercadores. A estrutura arquitetónica envolvente ocupa o espaço correspondente a um edifício de três andares, ostentando o escudo das armas de Portugal, sob as quais está um nicho destinado a receber uma imagem. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/165534270.6cf686db.JPEG) A Ribeira em 28 de março de 2003 (...) ESPAÇO CONSTRUÍDO: a Pç. da Ribeira tem o lado oposto ao rio rematado por uma fonte monumental entre o início das ruas de S. João e a dos Mercadores. A estrutura arquitetónica envolvente ocupa o espaço correspondente a um edifício de três andares, ostentando o escudo das armas de Portugal, sob as quais está um nicho destinado a receber uma imagem. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) Inserindo-se no mesmo projeto de reforma da Pç., as fachadas a O. apresentavam uma distribuição original em três registos. Posteriormente e por diversas vezes, estas fachadas foram ampliadas chegando a atingir atualmente sete pavimentos. Ao nível do r/c, existem arcadas formando galeria, hoje completamente fechada e constituindo espaço interior. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17481163.cd0f43de.JPEG) A Ribeira em 28 de março de 2003 (...) Inserindo-se no mesmo projeto de reforma da Pç., as fachadas a O. apresentavam uma distribuição original em três registos. Posteriormente e por diversas vezes, estas fachadas foram ampliadas chegando a atingir atualmente sete pavimentos. Ao nível do r/c, existem arcadas formando galeria, hoje completamente fechada e constituindo espaço interior. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) O andar principal, é formado por altas aberturas com varandas, seguindo-se-lhe o 3º andar com janelas de peitoril de reduzidas dimensões. As fachadas a E., constituem um interessante conjunto de casas do tipo estreito e alto do Porto, recentemente restauradas. Apresentam portas largas ao nível do r/c e fachada de tabique com andares em ressalto, algumas, enquanto outras tem a fachada lisa de pedra. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17580015.85f8bdb3.JPEG) Restaurante Geometria (...) O andar principal, é formado por altas aberturas com varandas, seguindo-se-lhe o 3º andar com janelas de peitoril de reduzidas dimensões. As fachadas a E., constituem um interessante conjunto de casas do tipo estreito e alto do Porto, recentemente restauradas. Apresentam portas largas ao nível do r/c e fachada de tabique com andares em ressalto, algumas, enquanto outras tem a fachada lisa de pedra. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) No centro da Pç. existe um fontanário reconstruído durante os recentes trabalhos de restauro o qual integra uma escultura de José Rodrigues. Na R. do Infante D. Henrique, tem destaque a casa da Feitoria Inglesa. A fachada principal de feição classizante organiza-se em 4 registos sendo o r/c formado por arcadas. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/34000888.d6c0e1d7.JPEG) Janelas da Ribeira (...) No centro da Pç. existe um fontanário reconstruído durante os recentes trabalhos de restauro o qual integra uma escultura de José Rodrigues. Na R. do Infante D. Henrique, tem destaque a casa da Feitoria Inglesa. A fachada principal de feição classizante organiza-se em 4 registos sendo o r/c formado por arcadas. (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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![(...) O 3º andar possui altas aberturas, com varandas e frontões, enquanto o 2º e o 4º, concebidos sob a forma de mezzanini, possuem janelas de menores dimensões, de peitoril. A frontaria remata com uma platibanda, decorada por balaústres e festões. No interior é de salientar a escadaria com claraboia, a sala de baile e, no último andar, a cozinha que conserva todo o equipamento original e a baixela primitiva. No extremo O. da mesma rua, localizam-se a Casa do Despacho da Venerável Ordem Terceira de São Francisco e a Igreja de São Francisco.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17479287.a3400289.JPEG) A Ribeira em 28 de março de 2003 (...) O 3º andar possui altas aberturas, com varandas e frontões, enquanto o 2º e o 4º, concebidos sob a forma de mezzanini, possuem janelas de menores dimensões, de peitoril. A frontaria remata com uma platibanda, decorada por balaústres e festões. No interior é de salientar a escadaria com claraboia, a sala de baile e, no último andar, a cozinha que conserva todo o equipamento original e a baixela primitiva. No extremo O. da mesma rua, localizam-se a Casa do Despacho da Venerável Ordem Terceira de São Francisco e a Igreja de São Francisco.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6145
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 A Ribeira em 28 de março de 2003 |
 A Ribeira em 2 de janeiro de 2004 |
 A Ribeira, o Convento dos Grilos e a Sé |
 The Evening Light |
 Ribeira |
 A Ribeira em 2 de janeiro de 2004 |
 A Ribeira em 9 de julho de 2004 |
 A Recuperação do Património no Porto |
 Uma Janela Para Gaia |
 A Ribeira em 9 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 9 de julho de 2004 |
 Os Arcos da Ribeira |
 Azeitoneira do Porto |
 A Ribeira em 9 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 9 de julho de 2004 |
 Ribeira |
 Gente da Ribeira |
 The Seagulls |
 A Ribeira em 10 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 10 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 11 de julho de 2004 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 Ribeira |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 A Ribeira em 4 de novembro de 2005 |
 Ribeira for Lovers |
 Esplanadas da Ribeira |
 Centro Histórico do Porto em 9 de novembro de 2005 |
 Noite Ribeirinha
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 A Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura civil pública, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Arquiteto: John Whitehead (atr.); Escultor: João Cutileiro; Mestre Pedreiro: José Francisco.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5538](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17479318.76a97010.JPEG) Chafariz da Rua de São João Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura civil pública, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Arquiteto: John Whitehead (atr.); Escultor: João Cutileiro; Mestre Pedreiro: José Francisco.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5538
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![Cronologia: 1783 - Data provável em que João de Almada e Melo manda construir esta fonte, em substituição de uma outra, seiscentista, construída em 1678, que se encontrava no meio da Praça da Ribeira; 1786 - conclusão das obras; 2000, 22 Junho - colocação no nicho da imagem de São João, da autoria de João Cutileiro.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5538
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO PORTUGAL VISITOR (JP)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17398469.01b38c7d.JPEG) O Cubo e a Fonte de São João em 2003 Cronologia: 1783 - Data provável em que João de Almada e Melo manda construir esta fonte, em substituição de uma outra, seiscentista, construída em 1678, que se encontrava no meio da Praça da Ribeira; 1786 - conclusão das obras; 2000, 22 Junho - colocação no nicho da imagem de São João, da autoria de João Cutileiro.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5538
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "PORTUGAL VISITOR" (JP)
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 Fonte da Praça da Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
 O Cubo da Ribeira |
 A Praça da Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
 A Praça da Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
 A Praça da Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
 O Cais da Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
 A Ribeira em 5 de fevereiro de 2013 |
 Alminhas da Ponte |
 Alminhas da Ponte |
 Alminhas da Ponte |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 Postigo do Carvão |
 Postigo do Carvão |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira e a Ponte Luiz I |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 Sombras da Ribeira |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Gaivota Atenta |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira em 16 de março de 2014 |
 A Ribeira e o Douro |
 Douro's Cruising Boats |
 O Douro-Abaixo Douro Acima |
 O Passeio Ribeirinho a Oeste da Ribeira |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Ponte pênsil em ferro, de construção oitocentista, a primeira ponte metálica sobre o rio Douro e construída por empresas estrangeiras, de que subsistem apenas os pilares de suporte numa das margens, tronco-piramidais, entre os quais se incorpora pano de muro, com varanda de sacada ao nível do segundo registo.
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155475891.c175bdf1.JPEG) Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Ponte pênsil em ferro, de construção oitocentista, a primeira ponte metálica sobre o rio Douro e construída por empresas estrangeiras, de que subsistem apenas os pilares de suporte numa das margens, tronco-piramidais, entre os quais se incorpora pano de muro, com varanda de sacada ao nível do segundo registo.
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219
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![Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Autores - Empresa: Claranges Lucotte & Cª (1837). Engenheiros: Estanislau Bigot (1841); José Victorino Damásio (1841); Lucotte (1841); Mellet (1841).
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/24845096.267c6239.JPEG) Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Autores - Empresa: Claranges Lucotte & Cª (1837). Engenheiros: Estanislau Bigot (1841); José Victorino Damásio (1841); Lucotte (1841); Mellet (1841).
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219
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![Cronologia
1835, cerca - anúncio da construção de uma ponte, com carácter definitivo, sobre o rio Douro; 1837 - assinatura de contrato entre o Estado e a empresa Claranges Lucotte & Cª. para a construção da estrada Lisboa - Porto, incluindo a nova Ponte Pênsil sobre o rio Douro; 1841, 05 abril - início das obras de construção da ponte pênsil pelo engenheiro francês Lucotte, com projeto dos engenheiros, também franceses, Estanislau Bigot e Mellet, e fiscalizadas pelo engenheiro português José Victorino Damásio;
(...)
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148790746.2efb4671.JPEG) Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil Cronologia
1835, cerca - anúncio da construção de uma ponte, com carácter definitivo, sobre o rio Douro; 1837 - assinatura de contrato entre o Estado e a empresa Claranges Lucotte & Cª. para a construção da estrada Lisboa - Porto, incluindo a nova Ponte Pênsil sobre o rio Douro; 1841, 05 abril - início das obras de construção da ponte pênsil pelo engenheiro francês Lucotte, com projeto dos engenheiros, também franceses, Estanislau Bigot e Mellet, e fiscalizadas pelo engenheiro português José Victorino Damásio;
(...)
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219
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![(...) 1842, finais - conclusão da construção da ponte pênsil, oficialmente denominada de Ponte D. Maria II; 1843, 17 fevereiro - abertura do trânsito na ponte, na eminência da grande cheia que provoca o levantamento súbito da Ponte das Barcas; 1881 / 1882 - segundo Maria do Rosário França Martins, dá-se a desmontagem da ponte pênsil devido ao início da construção da Ponte D. Luís; 1886 - inauguração da ponte de D. Luís; 1887 - segundo Maria Clementina de Carvalho Quaresma, procede-se à desativação e desmontagem da ponte pênsil sobre o rio Douro.
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148790756.509f6c9c.JPEG) Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil (...) 1842, finais - conclusão da construção da ponte pênsil, oficialmente denominada de Ponte D. Maria II; 1843, 17 fevereiro - abertura do trânsito na ponte, na eminência da grande cheia que provoca o levantamento súbito da Ponte das Barcas; 1881 / 1882 - segundo Maria do Rosário França Martins, dá-se a desmontagem da ponte pênsil devido ao início da construção da Ponte D. Luís; 1886 - inauguração da ponte de D. Luís; 1887 - segundo Maria Clementina de Carvalho Quaresma, procede-se à desativação e desmontagem da ponte pênsil sobre o rio Douro.
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219
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![Observações: Apesar da denominação oficial de Ponte D. Maria II, a ponte ficou conhecida como Ponte Pênsil, por estar suspensa de oito grossas correntes, feitas de fios de arame de ferro, queimado, e coberto de uma espessa crosta de verniz que o preservava da corrosão. A ponte elevava-se a 10 m de altura sobre o rio, tinha de comprimento 170,14 m e de largura 6 m, com passeios laterais, cada um deles com 1 m de largura. (...)
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148790759.a62a70fe.JPEG) Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil Observações: Apesar da denominação oficial de Ponte D. Maria II, a ponte ficou conhecida como Ponte Pênsil, por estar suspensa de oito grossas correntes, feitas de fios de arame de ferro, queimado, e coberto de uma espessa crosta de verniz que o preservava da corrosão. A ponte elevava-se a 10 m de altura sobre o rio, tinha de comprimento 170,14 m e de largura 6 m, com passeios laterais, cada um deles com 1 m de largura. (...)
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219
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![(...) O tabuleiro era sustentado por quatro pilares de granito, dois em cada uma das margens, tendo os da margem S., em Vila Nova de Gaia, sido apeados e desconhecendo-se o seu destino. Entre os pilares, nas duas margens, estava incorporada uma casa de dois pisos, abrindo o inferior diretamente para a ponte por três portas, e o superior para uma varanda com balaustrada de ferro fundido. Na casa da margem do Porto, o nível inferior serviu de quartel da guarda militar. Estas casas, além de contraventarem as torres, contribuíam também para a estabilidade das escarpas marginais no local das ancoragens.
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155427262.662b4575.JPEG) Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil (...) O tabuleiro era sustentado por quatro pilares de granito, dois em cada uma das margens, tendo os da margem S., em Vila Nova de Gaia, sido apeados e desconhecendo-se o seu destino. Entre os pilares, nas duas margens, estava incorporada uma casa de dois pisos, abrindo o inferior diretamente para a ponte por três portas, e o superior para uma varanda com balaustrada de ferro fundido. Na casa da margem do Porto, o nível inferior serviu de quartel da guarda militar. Estas casas, além de contraventarem as torres, contribuíam também para a estabilidade das escarpas marginais no local das ancoragens.
Isabel Sereno e Miguel Leão 1994 / Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=219
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 Pilares que Sustentavam a Ponte Pênsil |
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