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Património no Concelho de Coimbra

Dias dos Reis

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Roland		26-Mar-2017 16:13
Such a beautiful city within Portugal. Great gallery. V

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<< Monumentos de Coimbra - Universidade - Alta e Sofia >>	<< COIMBRA - Parques e Jardins >>	Igreja de São Tiago Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Igreja paroquial românica. Proteção: Monumento Nacional. Início da construção: Séc. 12. Autores - ARQUITETOS: Baltazar de Castro (restauro); Silva Pinto (1907). ENTALHADOR: João de Azevedo (1697). Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626	Igreja de São Tiago Cronologia: Séc. 12 - Provável construção; 1119 - provável danificação aquando do cerco de Ibn Yusuf; 1139 - campanha de Reconquista; 1183 - campanha de Reconquista; 1206, 28 de Agosto - sagrada pelo Bispo de Coimbra; 1546 - obras no interior; Julho - o Santíssimo Sacramento estava na capela de São Simão, no lado da Epístola, e a capela de Vasco de Freitas, no mesmo lado, era administrada pelo Mestre Escola Manuel de Melo; (...) Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626	Igreja de São Tiago (...) 1653 - Úrsula Luís manda edificar a capela do Espírito Santo, no lado do Evangelho; 1697, 26 fevereiro - contrato com o entalhador João de Azevedo para a feitura do retábulo da Capela de Santo Ildefonso, pertença de João Correia de Brito, morador em Vale da Pinta, Santarém; 1718 - renovação da Igreja, tendo-se revestido as colunas de novas cantarias; (...) Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626
Igreja Paroquial de Santiago (...) 1721 - descrição da igreja como tendo: entre a porta travessa e a escada que vai para o coro uma capela , antigamente de São Pedro e na altura do Bom Jesus; do lado do Evangelho três capelas, a 1ª entrando pela porta principal de Santo Elói, que a edificaram e fabricam os ourives da freguesia; a 2ª é de Santo Ildefonso, com obrigação imposta pelo seu instituidor de distribuir no claustro um boi pelos pobres da freguesia; a 3ª do Espírito Santo; (...) Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626	Igreja Paroquial de Santiago (...) 1770, 30 Abril - lançamento da 1ª pedra na construção da sacristia nova da Igreja, paga pela Misericórdia como compensação pela Colegiada ter-lhe permitido construir uma escada sobre o adro da antiga sacristia da porta lateral S. para acesso às suas dependências; 1861 - destruição de parte da ábside para alargamento da R. Visconde da Luz; (...) Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626	Igreja de São Tiago (...) 1907, 24 Maio - pedido de subsídio ao governo para a reconstrução da Igreja de São Tiago; 1908 - início do restauro do templo; 1908 - transferência de uma capela lateral da nave da Epístola para a do Evangelho, para permitir o alargamento da rua; demolição da escadaria de pedra junto ao portal axial e rebaixamento da praça contígua, deixando a descoberto parte considerável dos alicerces; (...) Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626	Igreja Paroquial de Santiago (...) 1911, 23 Fevereiro - Câmara pede providências ao Ministério da Fazenda por se achar quase esgotada a verba para obras da Igreja de São Tiago e Sé Velha; 1921 - a igreja ainda não tinha cobertura; Eng. J. de Sousa Tudela apresenta projeto muito polémico; a obra esteve parada; 1930 - Pastor Evangélico requereu a igreja para culto Evangélico; 1935, 8 Dezembro - reabertura da igreja ao culto. (...) Horácio Bonifácio e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1626	Igreja de São Tiago
Portais da Antiga Igreja de Santa Ana na Igreja de S. João de Almedina Portais da Extinta Igreja de Santa Ana - amplos de idêntica envergadura, organizados segundo 3 registos em altura: no 1º, o vão e seu enquadramento até ao entablamento, no 2º, o coroamento em pináculos piramidais e relevos com Santas, por fim, o nicho onde se inscreve imagem de vulto.(...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Portais da Antiga Igreja de Santa Ana na Igreja de S. João de Almedina (...) Plintos elevados com decoração heráldica compreendendo brasão com paquife e cartela, servem de base a colunas com fuste esculpido, com folhagens a 1/3 e caneluras a 2/3, com capitel coríntio de acantos sobrepostos, ábaco escalonado, entablamento decorado com baixos-relevos. (...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Portais da Antiga Igreja de Santa Ana na Igreja de S. João de Almedina (...) Cornija saliente serve de arranque ao coroamento de pináculos e ao nicho. No espaço entre a cornija e a mísula de suporte da estátua, um brasão com leão rampante, coroa e paquife. Dois frisos decorados em baixo e médio relevo acompanham os pináculos e dão a nota iconográfica. (...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Portais da Antiga Igreja de Santa Ana na Igreja de S. João de Almedina (...) O nicho do 3º registo é enquadrado por 2 colunas de fuste canelado, que arrancam de plintos semi-circulares, com capitéis de ordem compósita que sustentam entablamento finamente esculpido, e um frontão de proporções correctas, onde se inscreve a Pomba e o Feixe de Raios, símbolo do Espírito Santo. Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Sé Nova de Coimbra Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) Colégio da Companhia de Jesus. Proteção: Monumento Nacional. Início da construção: Séc. 16. Horácio Bonifácio, Maria Bonina, Fernando Grilo e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2809
Colégio do Santíssimo Nome de Jesus Autores - ARQUITETO: Bartolomé Bustamonte (1560); Diogo de Castilho (1546-1560); Padre Silvestre Jorge (1569-1608); Padre João Delgado e Irmão António Pereira (1610-1614); Padre Baltasar João (1614-1618); Irmão Manuel Ribeiro (1690); Guilherme Elsden (1772-1773); Cristino da Silva (1955). BATE-FOLHA: Diogo Antunes (1712). CANTEIRO: Manuel de Jesus Cardoso (1959). CARPINTEIRO: Irmão António Marques (séc. 18); Manuel Francisco (1772-1775). DESENHADOR: Francisco de Araújo (1617). (...) Horácio Bonifácio, Maria Bonina, Fernando Grilo e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2809	Igreja das Onze Mil Virgens Autores - (...) ELETRICISTAS: Empresa de Construções Elétricas, Lda. (1967-1968); João Jacinto Tomé (1959). EMPREITEIRO: João Jacinto Tomé (1959). ENTALHADORES: João Soares e Manuel da Rocha (1654); António Martins Calheiros (1682); Matias Rodrigues de Carvalho (1682). ESCULTOR: Joaquim Machado de Castro (séc. 18). FERREIRO: Domingo Domingues (1600). FUNDIDOR: Pedro Rodrigues Palavra (1731). MARCENEIRO: António de Azevedo Fernandes (1700-1703). (...) Horácio Bonifácio, Maria Bonina, Fernando Grilo e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2809	São Pedro Autores - (...) MESTRE-DE-OBRAS: Francisco Fernandes (1598-1604); Manuel Alves Macomboa (1777); Vicente Valido, João do Couto António Raínho e Joaquim de Sousa (séc. 18). OLEIROS: Diogo Vaz e Manuel Baptista (1600). ORGANEIRO: Calisto de Barros Pereira (1722-1723). OURIVES: Irmão Baltasar Vieira (1615-1617); João Frederico Ludovice (1717-1727); João Rodrigues (1660 - 1670). (...) Horácio Bonifácio, Maria Bonina, Fernando Grilo e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2809	São Paulo Autores - (...) PEDREIRO: Manuel de Jesus Cardoso (1959). PINTORES: Domingos da Cunha (1639); Lucas Xavier (1574); Padre Manuel Henriques (séc. 17); Baltazar Gomes Figueira (séc. 17); Josefa de Óbidos (séc. 17); Andrea Francia (1642), Manuel da Silva (séc. 18); Giuseppe Castiglione (1710-14). Horácio Bonifácio, Maria Bonina, Fernando Grilo e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2809	Sé Nova de Coimbra
Igreja Paroquial da Sé Nova	Mosteiro de Celas Coimbra, Santo António dos Olivais Mosteiro feminino cisterciense, que, apesar das sucessivas alterações e do caráter sóbrio geral, mantem importantes trechos do românico-gótico nas duas galerias do claustro com decoração historiada nos capitéis, típica da Idade Média. Proteção: Monumento Nacional. Início da construção: Séc. 13. Autores - Gaspar Coelho (cadeiral coro) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703	Mosteiro de Celas Cronologia: 1210 - fundação por D. Sancha filha de D. Sancho I no lugar de Vimarães; 1219 - recebe as primeiras monjas; 1293 - sagrado pelo Bispo Aymeric D'Eibrad; 1346 - referência documental a um "alpendre a par do chafariz da fonte" (MORUJÃO, 1991); (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703	Mosteiro de Celas (...) 1521 - 1541 - abadessado de D. Leonor de Vasconcelos, durante o qual se verifica a reforma moderna do mosteiro: construção do átrio; construção de oito contrafortes e abertura de uma janela a SE. no corpo centralizado da igreja então edificado ou abobadamento de um corpo circular já existente; encomenda a Chanterenne do túmulo da abadessa, de que a mesma viria a desistir, depois de começadas as obras no mesmo, tendo-se então ordenado a transferência de "hum portall"; obras no claustro; (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703	Claustro do Mosteiro de Celas (...) 1541 - 1572 - abadessado de D. Maria de Távora ao qual correspondem a continuação das obras no claustro e a construção da nova Sala do Capítulo e do latero-coro com galeria de acesso à capela-mor; 1553 - D.João III oferece ao convento "as colunas, vazas e capitéis que estavam no claustro do Colégio Real" (ASSUNÇÃO, 1921); 1572 - 1576 - abadessado de D. Leonor Coutinho; 1576 - 1615 - abadessado de D. Helena de Noronha; com o incremento do número de freiras verificam-se obras de ampliação: construção hospedaria, cavalariças, cartório, etc.; (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703
Claustro do Mosteiro de Celas (...) 1612 - terminada construção do novo dormitório; provável alongamento do coro O. e respectivo cadeiral por Gaspar Coelho; instalação da fonte no claustro terminado possivelmente por estes anos (GOMES, 1996); 1625 - construção portaria nova por D. Maria Manuel; 1627 - abobodamento do ante-coro ao tempo de D. Catarina Lafetá; (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703 * NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "ATLANTICO PRESS" (PT)	Claustro do Mosteiro de Celas (...) 1627 - 1639 - abadessado de D. Lourença de Távora durante o qual se verificou a construção do mirante sobre o átrio, o abobadamento das galerias do claustro e a colocação de azulejos no claustro, na Sala do Capítulo e no coro; abertura de nichos e do arco fundeiro na Sala do Capítulo; provável alteamento da sineira; (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703	Mosteiro de Celas (...) 1639 - 1642 - abadessado de D. Francisca de Vilhena durante o qual prossegue o azulejamento coro; 1648 - 1651 - abadessado de D. Maria de Mendonça verificando-se a reparação da abóbada do ante-coro, dos telhados da igreja e do dormitório velho; Séc. 17, finais - retábulo pintado do coro; Séc. 18 - adulteração do latero-coro; 1822 - abandono da última recolhida; (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703	Igreja do Mosteiro de Celas (...) 1885 - obras de recuperação do claustro; 1883, 17 de Abril - entra na posse do Governo com o falecimento da última abadessa D. Felismina, ocorrido a 15 de Abril; Séc. 19, finais - Séc. 20, inícios - queda ou apeamento andar superior da ala O. do claustro; 2007, 22 de Outubro - Despacho de Homologação do Secretário de Estado da Cultura para alargamento da ZEP. (...) Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6703	Igreja de Santo António dos Olivais Coimbra, Santo António dos Olivais Convento franciscano capucho construído no local da Ermida de Santo Antão, onde se instalou o Convento de Santo António dos Olivais. Proteção: Imóvel de Interesse Público. Início da construção: Séc. 15. Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790
Santuário de Santo António dos Olivais Autores - ARQUITETO: António Augusto Gonçalves (séc. 19). CANTEIRO: João de Ruão (atr., séc. 16). ENTALHADOR: João Machado (séc. 18). FERREIRO: Manuel Rodrigues (1941). FUNDIDORES: José Argos (1807). Manuel Ferreira Gomes (1713). MESTRE-DE-OBRAS: Gaspar Fernandes (atr., 1537-1538). PINTOR: Pascoale Parente (1779). PINTOR DE AZULEJO: António Vital Rifarto (atr., séc. 18). Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790	Igreja de Santo António dos Olivais Cronologia: Séc. 12 - existência no local de uma capela dedicada a Santo Antão; 1209 - chegam à capela os Proto-mártires franciscanos Frei Otto, Frei Bernardo, Frei Pedro, Frei Acúrsio e Frei Adjuto; 1216 - após a celebração do Primeiro Capítulo Geral de Assis, São Francisco envia discípulos a diversas partes do mundo e, chegados alguns a Portugal (Frei Zacarias e Frei Gualter), acolhidos por ordem de D. Afonso II no sítio dos Olivais; 1217 - 1218 - Junto à Ermida constróiem-se algumas celas e oficinas de madeira para se instalarem os frades; 1220 - Fernando de Bulhões (Santo António), então religioso no Mosteiro de Santa Cruz, quis tomar o hábito franciscano, entrando no cenóbio como noviço, onde professou, mudando então o seu nome para António; 1232 - após a canonização de Santo António, o convento muda de orago, para Santo António; 1247 - os franciscanos deixam o lugar para se instalarem no Convento junto à ponte de Santa Clara, passando a Ermida à posse do Cabido da Sé; existência de grande devoção popular num espaço onde se acreditava ter sido a cela de Santo António; (...) Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790	Santuário de Santo António dos Olivais (...) séc. 15, 2.ª metade - seguindo o desejo de alguns devotos de Santo António que se ocupasse novamente a casa onde aquele Santo professara, o Bispo D. João Galvão prometeu entregá-la aos franciscanos Observantes, para no local da Ermida ser construído um Convento, mas estes não aceitaram; séc. 16 - feitura de um cruzeiro atribuível a João de Ruão; execução da Capela alpendrada; 1503 - fundação da Província da Piedade, capuchos, os quais vêm a ocupar a nova casa; 1537 - 1538 - Início da construção do Convento, por iniciativa do bispo D. Álvaro da Costa, com igreja edificada no mesmo local da Ermida, doada pelo Cabido, com aproveitamento de algumas estruturas da mesma; no hipotético espaço da cela de Santo António faz-se a Sala do Capítulo; construção de um retábulo por Gaspar Fernandes; 1539 - 1540 - ocupação do Convento, de pequenas dimensões, pelos Capuchos, assistindo aí normalmente entre 18 a 25 frades, mas chegando a atingir o número de 30, entre professos, noviços, donatos e moços; a transmissão da posse faz-se com intervenção de D. João III, com dinheiro das Obras Pias, incluindo-se na mesma, por alvarás, o olival, a horta e doações feitas à casa de Santo António; (...) Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790	Igreja de Santo António dos Olivais (...) séc. 17 - colocação de azulejo de padrão na capela-mor; 1672 - 1673 - divisão da Província de Portugal, ficando a Sul do Tejo com a denominação de Piedade e a Norte da Soledade, passando os frades de Santo António dos Olivais a integrar esta última; séc. 18 - reconstrução da igreja, com modificação da frontaria, ampliação da capela-mor, construção do escadório com as capelas e da Sacristia; colocação de azulejo na capela alpendrada; feitura dos azulejos da nave, atribuídos a António Vital Rifarto; 1713 - data cinzelada num sino depositado na sala da Catequese, fundido por Manuel Ferreira Gomes; séc. 18, final - feitura do retábulo-mor nas oficinas de João Machado; 1779 - pintura da tela para o retábulo-mor por Pascoale Parente; 1796 - pintura do quadro a óleo de Santo António, do altar da Sacristia, pela escola de Pascoale Parente, falecido em 1793; séc. 18 - 19 - feitura do Presépio por oficina local; 1834, maio - extinção das Ordens Religiosas, sendo realizado um inventário dos bens do Convento incluindo uma descrição dos edifícios, dependências e anexos que compunham o complexo religioso; (...) Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790	Santuário de Santo António dos Olivais (...) 1807 - feitura de um sino por José Argos, financiado por D. Teresa Frazão; 1835 - o extinto Convento é vendido a um particular, o Pe. Manuel António Coelho da Rocha, então vice-reitor da Universidade de Coimbra; 1851, 11 novembro - um incêndio destrói as dependências conventuais; 1854, 20 novembro - criada por Decreto do Bispo D. Manuel Bento Rodrigues, a Freguesia de Santo António dos Olivais, tornando-se a Igreja em Paroquial no ano seguinte, após obras de remodelação, até então instalada na Igreja da Piedade de Celas; séc. 19, final - construção da torre sineira, substituindo o antigo campanário; construção da Capela de Santo António, substituindo outra menor que tivera função de Casa do Capítulo do Convento e, anteriormente, segundo a tradição, fora a cela de Santo António, conforme projeto de António Augusto Gonçalves, paga por Dr. Ruben Tavares de Almeida Araújo Pinto e a esposa D. Angelina Araújo Pinto; 1915 - 1916 - colocação de azulejos de aresta, provenientes do desaparecido Claustro do Convento, na Capela de Santo António, com nova composição; (...) Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790
Igreja de Santo António dos Olivais (...)1923, 27 dezembro - o Ministério das Finanças cede ao Ministério da Justiça as dependência conventuais da cerca do antigo Convento, iniciando-se obras de reconstrução em 1925; 1927 - José Barata esculpe por 3.375$00 a pia batismal neomanuelina (ANACLETO); 1941 - execução das grades em ferro forjado para as portas da galilé e dos candelabros por Daniel Rodrigues; 1974, novembro - os padres franciscanos voltam à igreja, provenientes da paróquia de Nossa Senhora de Lourdes, onde estavam desde 1968; (...) Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790	Santo António (...) 2005, 06 janeiro - durante as obras de conservação do santuário, quando se procedia ao levantamento de um beiral de uma capela lateral da escadaria, é descoberta uma cobertura em azulejo decorativo sob a existente, em escama; novembro - por despacho do Presidente do IPPAR, exarado no parecer aprovado em reunião do Conselho Consultivo de dia 15 deste mês, foi aprovada a proposta de delimitação da Zona Especial de Proteção do edifício; 2019, 18 dezembro - publicação do projeto de decisão relativo à fixação da Zona Especial de Proteção, em Anúncio n.º 217/2019, DR, 2.ª série, n.º 243/2019; 2021, 07 janeiro - publicação da Declaração de Retificação da fixação da Zona Especial de Proteção, n.º 13/2021, DR, 2.ª série, n.º 4. Horácio Bonifácio, Lina Oliveira, Paula Correia, Filipa Avellar e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2790	Aqueduto de São Sebastião Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) Aqueduto quinhentista. Proteção: Monumento Nacional. Época de construção: Séc. 16. Arquiteto: Filipe Terzi (atribuído). Horácio Bonifácio e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1625	Aqueduto de São Sebastião Cronologia: 1568 / 1570 - construído, por ordem de D. Sebastião, sobre as ruínas de um romano; permitia a passagem da água da Colina do Convento de Santa Teresa para o castelo e alta da cidade; séc. 16 - instalaram-se junto aos Arcos do Jardim, acompanhando o seu percurso final, os beneditinos com o seu colégio de São Bento; 1634 - conclusão e sagração da igreja; 1932 - foi demolido parte do colégio. Horácio Bonifácio e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1625	Aqueduto de São Sebastião
Aqueduto de São Sebastião	São Sebastião	São Roque	Aqueduto de São Sebastião	Aqueduto de São Sebastião
Aqueduto de São Sebastião	Aqueduto de São Sebastião	Aqueduto de São Sebastião	Aqueduto de São Sebastião	Aqueduto de São Sebastião
Igreja de São Bartolomeu Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Igreja paroquial do início da segunda metade de setecentos, mantém as características do barroco de província, de grande simplicidade planimétrica, formal e decorativo. Proteção: Monumento de Interesse Público. Época de construção: Séc. 18. Autores - ARQUITETO: Manuel Alves Mocamboa; PINTOR: Pascoal Parente Horácio Bonifácio e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4204	Igreja de São Bartolomeu Cronologia: 957 - Data das primeiras referencias ao edifício, ano em que foi doado ao Mosteiro de Lorvão; durante as invasões de Almançor, foi provavelmente destruído; 1109 - reconstrução; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra; séc. 18 - o edifício ameaçava ruina, pelo que foi demolido; 1756, 16 de Julho - Lançada a primeira pedra do actual edifício levantado sobre vestígios do edifício medieval; (...) Horácio Bonifácio e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4204	Igreja de São Bartolomeu (...) 1899, 14 Julho - data do auto de requerimento de licença pedida pelo pároco da freguesia de São Bartolomeu para reparação da Igreja (RODRIGUES 1987); 1899, 9 Março - a Câmara Minicipal de Coimbra, propõe à Junta de Paróquia de São Bartolomeu a suspensão das obras de reparação da igreja, a fim de se chegar a acordo sobre a sua expropriação, para melhoria da parte baixa da cidade, entendendo que era um edifício sem valor arquitetónico, podendo o culto passar para a Igreja de São Tiago; (...) Horácio Bonifácio e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4204	Igreja de São Bartolomeu (...) 1977 - Despacho de Agosto classificando o monumento com IIP; 2007, de 15 de Janeiro - Proposta de classificação da DRCoimbra; 2007, 01 de Março - Despacho de abertura da Vice-Presidente do IPPAR; 11 de Dezembro - Proposta de classificação como IIP da DRCC; 2009, 3 de Março - Parecer favorável de do Conselho Consultivo do IGESPAR, I.P. Horácio Bonifácio e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4204	Igreja de São Bartolomeu
Igreja de São Bartolomeu	São João Paulo II	Igreja de São Bartolomeu	Igreja de São Bartolomeu	Igreja de São Bartolomeu
Igreja de São Bartolomeu	O Órgão da Igreja de São Bartolomeu	Igreja de São Bartolomeu	Paço de Sub-Ripas Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Casa gótica e manuelina na Casa de Baixo ou da Torre e manuelina e renascentista na Casa de Cima. Proteção: Monumento Nacional. Início da Construção: Séc. 15. Horácio Bonifácio e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2787	Palácio de Sub-Ribas Cronologia: 1373 / 1376 - D. Fernando manda fazer benfeitorias na cerca de Coimbra na qual se integravam várias torres; Séc. 15 - Algumas das torres, já sem função militar, começam a servir de residência, exceptuando as que flanqueavam as portas da cidade; (...) Horácio Bonifácio e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2787
Casa e Arco de Sub-Ripas (...) 1514, 12 Julho - Doação feita pelo tanoeiro Bastião Gonçalves, sua mulher Catarina Anes e sua sogra Catarina Fernandes, ao licenciado João Vaz "de uma torre com o seu lanço de muro no dito logo de sobre-a-riba" que trazia aforada da Câmara, defronte de uns pardieiros deste; (...) Horácio Bonifácio e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2787	Paço de Sub-Ripas (...) 1514, 29 Julho - Validação do contrato pela Câmara de Coimbra que, a pedido do novo proprietário, autorizou a construção de um arco passadiço entre os 2 lados da rua pública que passava defronte da torre, dando-se a partir de então início às obras de adaptação da torre a residência, dando origem à Casa de Baixo ou da Torre, construída e ampliada progressivamente em extensão e altura, aproveitando as estruturas pré-existentes; (...) Horácio Bonifácio e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2787	Palácio de Sub-Ribas (...) 1542 / 1547 - Datas inscritas na Casa de Cima ou do Arco, balizando a construção da mesma, nos terrenos que já pertenciam a João Vaz; 1557 - D. Catarina ordenou que o Reitor e freires da Ordem de Cristo, instalados no aposento dos padres do Colégio de S. Jerónimo, mudassem para as casas do já falecido João Vaz, agora na posse da sua viúva, Bartolesa Cabral, entretanto casada com João Homem; (...) Horácio Bonifácio e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2787	Paço de Sobre-Ripas (...) Séc. 18, início - A Casa passa por herança para os Perestrelos; 1974 - Foi vendido ao Estado por Rui Manuel Ribeiro de Menezes e Joaquim Pais dos Santos, parte pobre; 1981 - A DGEMN propõe a compra do Paço. Horácio Bonifácio e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2787	Paço de Sobre Ripas
Hotel Astória Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Edifício construído no principio do século inicialmente para funcionamento de uma seguradora, 10 anos depois adaptado para o hotel que ainda hoje se mantém. Proteção: Monumento de Interesse Público. Época de construção: Séc. 20. Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20931	Hotel Astória Autores: ARQUITETOS: Arnaldo R. Adães Bermudes (1915); Francisco Oliveira Ferreira (atrib.) (1929); António Couto Martins (1944); ENGENHEIRO CIVIL: António da Costa Macedo (1944); Casa Otto-Biener de Coimbra: ascensor; Casa Venâncio do Nascimento: decoração do restaurante. Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20931	Varanda de onde Humberto Delgado discursou, em 1958	Hotel Astória	Seminário Maior Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Arquitectura religiosa educativa, barroca. Proteção: Monumento Nacional. Início da construção: Séc. 18. Autores - Frei João da Soledad (projeto); Francesco Tamossi e Giacomo Azzolini (direção das obras); João Fontanes de Maqueixa (organeiro). PINTOR: Pascoal Parente (1760). Januário Vassalo (escultor). Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16406
Estação Ferroviária de Coimbra Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Edifício de passageiros de uma estação ferroviária central de topo de linha, de planta em U, com três frentes urbanas envolvendo as linhas férreas e a zona do cais. Proteção: Monumento de Interesse Público. Época de construção: Séc. 20. Autores - Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses (C.P.), Divisão de Via e Obras: arq. José Ângelo Cottinelli Telmo (1897-1948) e arq. Luís Alexandre da Cunha (1894-?). JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Edifício da Estação Nova Cronologia: 1885, 18 Outubro - abertura à circulação do Ramal de Coimbra, ligando as estações de Coimbra B (Linha do Norte) e Coimbra-Cidade; é construído um edifício de passageiros no topo do ramal, junto ao Largo das Ameias e separado do Mondego apenas pela estrada que corre ao longo da margem; (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Edifício da Estação Nova (...) 1906 - abertura do Ramal da Lousã, construído e explorado pela companhia privada "Caminhos de Ferro do Mondego"; o ramal parte da estação de Coimbra-Cidade e segue junto à margem do Mondego, numa longa passagem de nível através de uma das zonas mais movimentadas da cidade; (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Estação Ferroviária de Coimbra-A (...) 1918 - o estudo para a ampliação da Estação de Coimbra-C (Coimbra Cidade), elaborado na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, inclui o projecto de um novo edifício de passageiros (arq. José Coelho) com uma planta em U, envolvendo os topos das linhas férreas e a zona do cais. O projecto do novo edifício de passageiros tomou como base a localização do edifício então existente. Desde a sua construção, ramal e estação vinham sendo motivo de protestos por parte da população e das instituições da cidade. Para além de apontarem a falta de qualidade das instalações, as críticas sublinhavam a extrema exiguidade do local, que impunha grandes constrangimentos a qualquer futura ampliação. Por outro lado, a centralidade desta localização tornava-a extremamente apetecida como área de expansão urbana ? a construção da estação impedia tanto a ligação da Baixa com o rio como a criação de uma avenida marginal de ligação à Mata do Choupal. Apesar das constantes pressões da população local, a CP conseguiu fazer prevalecer os seus interesses; (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Edifício da Estação Nova (...) 1923, Novembro - projecto dos arquitectos Cottinelli Telmo e Luís Cunha para o novo edifício de passageiros da Estação de Coimbra-C (1ª versão); mantém-se a localização e a disposição geral de volumes definida no primeiro projecto, mas são introduzidas modificações na planta inicial, devido à reformulação e ampliação dos serviços a instalar; (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930
Edifício da Estação Nova (...) 1925, final do ano - início da obra; dificuldades imprevistas obrigaram a sucessivas adaptações ao projecto e a grandes demoras no desenvolvimento dos trabalhos; 1926, Julho - projecto de Cottinelli Telmo e Luís da Cunha (2ª versão); 1929, Janeiro ? a Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Coimbra reclama, sem êxito, construção da estação noutra localização e a supressão do ramal ferroviário até Coimbra-C; (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Estação Ferroviária de Coimbra-A (...) 1929, Março / 1930, Agosto - projeto de Cottinelli Telmo e Luís Cunha (3ª versão); 1931, 15 de Março - inauguração do novo edifício de passageiros; 2009, 16 de outubro - proposta de abertura do procedimento de classificação, pela DRCCentro; 2011, 10 de outubro - devolvido à DRCCentro por despacho do Diretor do IGESPAR, I.P., para reanálise face a novas servidões entretanto criadas na cidade de Coimbra; (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Estação Ferroviária de Coimbra-A (...) 4 de novembro - nova proposta de abertura da DRCCentro; 8 de novembro -despacho de abertura do Diretor do IGESPAR, I.P.; 2013, 9 de maio - Projeto de Decisão relativo à classificação como monumento de interesse público (MIP), públicado através do Anúncio n.º 168/2013, DR, 2.ª séri, n.º 89. (...) JPaulo Martins [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20930	Conjunto dos edifícios da Associação Académica de Coimbra, Teatro Académico de Gil Vicente e Cantinas Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) Teatro modernista. Proteção: Imóvel de Interesse Público. Época de construção: Séc. 20. ARQUITETOS: Alberto Pessoa (1919-1985); João Abel Manta (1928 - ) André Santos (remodelação). Helena Mantas e Marta Gama / Filomena Bandeira 2002 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10071	Teatro Académico de Gil Vicente Cronologia: 1954/55 - encarrega-se o atelier de Alberto Pessoa e João Abel Manta de elaborar os primeiros desenhos do conjunto dos três corpos das instalações académicas de Coimbra onde se insere o Teatro; 1959/1961 - período de construção; 1961, Setembro, 9 - iniciava-se a atividade do Teatro com a representação da peça Antígona, pelo Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), inserida no Festival Internacional de Teatro Universitário, designado VIII Delfíada; a inauguração oficial do Teatro faz-se, todavia, com "A Portuguesa" e um discurso de Paulo Quintela, contando-se entre a assistência o Ministro da Educação Nacional; (...) Helena Mantas e Marta Gama / Filomena Bandeira 2002 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10071
Teatro Académico de Gil Vicente (...) 1966, Junho, 2 - a representação do poema "Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto", com Chico Buarque, pelo Grupo de Teatro da Universidade Católica de São Paulo marca a programação do Teatro na segunda metade da década de 60; 1966, final - é instalada uma máquina de projeção de cinema de 70 mm e a partir de então o teatro vive essencialmente da exploração cinematográfica; (...) Helena Mantas e Marta Gama / Filomena Bandeira 2002 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10071	"Traje Académico da Universidade de Coimbra", por João Abel Manta (filho) (1961) (...)1985 - passa a denominar-se Teatro Académico de Gil Vicente; 1988 - primeira edição do festival de cinema nacional Caminhos do Cinema Português; 1992 - acolhe a segunda edição do Festival Internacional de Teatro, no âmbito do programa Capital Nacional do Teatro 92. 1990/93 - projeto de remodelação do edifício, da autoria do arquiteto André Santos; 1993 - o Teatro encerra para obras; 1994, Dezembro - reabertura do Teatro; 1996, Fevereiro, 2 - aprovação de um novo Regulamento do Teatro que institui uma nova orgânica interna, o Diretor, nomeado pelo Reitor, o Conselho Geral, órgão consultivo, e os Serviços Artísticos, a par dos serviços Administrativos e Técnicos; (...) Helena Mantas e Marta Gama / Filomena Bandeira 2002 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10071	Teatro Académico de Gil Vicente (...) 2002 - renovação da decoração do bar; 2003, Janeiro, 24 - abertura de Coimbra 2003, Capital Nacional da Cultura; 2004, 30 de dezembro - Despacho de abertura do presidente do IPPAR; 2006, 11 de outubro - proposta de classificação como IIP - Imóvel de Interesse Público da DR Coimbra; 20 de dezembro - parecer favorável do conselho consultivo do IPPAR; 2008, 28 de janeiro - Despacho de Homologação da Ministra da Cultura. Helena Mantas e Marta Gama / Filomena Bandeira 2002 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10071	Antigo Paço Episcopal de Coimbra Cronologia: Séc. 12 - Origem do Paço e da igreja de São João de Almedina sob antigas estruturas romanas; Séc. 16 - grandes obras, tanto no bloco S. como no N.; Séc. 16 / 17 - novas obras, feitura da loggia, porta de entrada e reforma do bloco S.; 1672 / 1683 - construção do chafariz do pátio; 1684 / 1704 - reconstrução da igreja; (...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Antigo Paço Episcopal de Coimbra (...) Séc. 18 - obras na fachada N. do pátio; Séc. 19 - renovação do bloco N.; 1912 - adaptação a Museu; data provável da integração dos portais da extinta Igreja de Santa Ana, na fachada do Museu; 1968 - a abside esquerda da capela-mor da Igreja inacabada de São Domingos (Capela do Tesoureiro) é transportada e reconstituída no Museu Machado de Castro;(...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683
Antigo Paço Episcopal de Coimbra (...) 2003 - o museu foi encerrado na última semana de Dezembro para ser sujeito a obras de requalificação, intervenção financiada pelo POC, prevendo-se a reabilitação dos edifícios existentes e a construção de uma nova estrutura; (...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Antigo Paço Episcopal de Coimbra (...) 2004 - escavações nas traseiras do museu puseram a descoberto um fontanário e parte do eixo de Decumanus, importante via romana que ligava o antigo Fórum à baixa (Dez milhões para renovar Museu Machado de Castro, Jornal de Notícias Centro, pag. 26, 2004-09-22); 2005 - data do projeto de remodelação e ampliação do Museu, pelos arquitetos, Gonçalo Byrne e Nuno Marques; (...) Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Antigo Paço Episcopal de Coimbra (...) 2006 - início da obras de remodelação e ampliação do Museu pela Empresa Edifer que ganhou o concurso lançado pela Direção Regional dos Edifícios e Monumentos do Centro; as obras a desenvolver serão a construção de 2 novos volumes em terrenos anexos, reabilitação do interior do atual edifício, readaptação de espaços, restauro do criptopórtico, da estrutura, da loggia, das paredes e abóbadas da Capela do Tesoureiro, do pátio, da fonte, da Cloaca e dos tetos de madeira; 2012 - abertura do museu, após obras de requalificação; 2016 - início das obras de adaptação da igreja a auditório. Horácio Bonifácio e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5683	Antigo Paço Episcopal de Coimbra	Casa da Nau Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) Arquitetura civil privada, renascentista. Construção do primeiro Renascimento, hoje desvirtuada por sucessivas alterações, mantém ainda no exterior as elegantes janelas do piso térreo e o remate da mesma fachada de carácter ainda próximo da Idade Média, o que era frequente em edifícios civis do séc. 15, mesmo fora de Portugal. Proteção: Imóvel de Interesse Público. Horácio Bonifácio e Carlos Amaral [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4199
Câmara Municipal de Coimbra Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Arquitetura Política e Administrativa, do séc. 19. Proteção: não atribuída. Época de Construção: Séc. 19 Autores - CANTEIRO: Joaquim Castelo; ENGENHEIRO: Alexandre da Conceição (Autor do projeto). Ana Filipa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17560	Câmara Municipal de Coimbra Cronologia: Séc. 14 / 18 - Os paços municipais ocuparam vários edifícios na cidade, tendo-se mantido mais tempo na Torre de Almedina; 1834 - com a extinção das ordens religiosas, a câmara solicitou parte do extinto Mosteiro de Santa Cruz, para aí instalar os vários serviços; 1836 - o Governo civil interino consentiu que a câmara ocupasse a parte pedida, desde que se comprometesse desocupa-la caso o governo a necessitasse para outros fins; a câmara efetuou as obras necessárias para instalação dos serviços; 17 de Novembro - os espaços foram concedidos todos os espaços que haviam pertencido ao extinto mosteiro, para instalação das várias repartições públicas; 1876, Agosto - foi demolido parte do mosteiro para construção de um novo edifício municipal; 1878 - demoliu-se a casa contígua à igreja; 1881, 25 de Abril - o edifício é inaugurado, não estando ainda concluídas as obras no interior; 1942, 23 de Abril - um incêndio junto à repartição de obras, causou alguns estragos no edifício e telhados. Ana Filipa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17560	Rainha Santa Isabel Padroeira de Coimbra Isabel de Aragão, Santa Isabel de Portugal: Saragoça, c. 1270 - Estremoz, 4 de julho de 1336. Celebra-se a 4 de julho.	Ponte de Santa Clara Coimbra, União das freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. Arquitetura de comunicações e transportes do séc. 20. Proteção: não atribuída. Época de construção: Séc. 20. Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=22431	Coimbra em 2 de março de 2012 Autores - ARQUITETO: Peres Fernandes; ENGENHEIROS: Edgar Cardoso, António Abreu (Projeco). CONSTRUTOR: NOVOPCA (superestrutura); Fábrica de Pero Pinheiro-Estremoz, Ldª. (mármores e cantarias); EMPREITEIRO: Engº. Civil Virgílio Preto (empreiteiro das fundações). Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=22431
Coimbra em 16 de junho de 2005	Coimbra em 13 de maio de 2005 NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "MADE IN LISBON" (PT)	Coimbra em 18 de maio de 2004	A Ponte Europa...	... ou Rainha Santa
Ponte Europa	A Ponte Nova vista da Ponte Velha	Ponte Rainha Santa	Coimbra em 11 de junho de 2005	Joaquim António de Aguiar Coimbra, União de Freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Proteção: não atribuída. Instalação: 21 de Junho de 1913. Autores - Escultor - Costa Mota (tio), Arquiteto - Silva Pinto. Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/joaquim-antonio-de-aguiar/
Joaquim António de Aguiar	O Brasão da Cidade	Monumento ao 25 de Abril Coimbra, União das Freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Proteção: não atribuída. Inauguração: 25/04/2001. Autores - Escultora: Ana Rosmaninho; Arquiteto: Luís Neto (plataforma de suporte e tratamento da envolvência). Excertos do testo publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/25-de-abril/	"Longer Journeys" no Pátio da Inquisição Coimbra, União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, Coimbra. Proteção: não atribuída. Inauguração: 22-11-2003. Autor: Pedro Cabrita Reis. Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/longer-journeys/	"Longer Journeys" Descrição: Escultura de arte contemporânea, constituída por materiais como o alumínio, cabos elétricos e lâmpadas florescentes. A obra apresenta-se como uma construção que nos liga à arquitetura “o espectador descobre acima da sua cabeça uma casa sustentada por uma estrutura de vigas que poderá espreitar de baixo para cima. O plano de projeção da planta arquitetónica vê-se deste modo subvertido pela deslocação do espectador, literalmente transferido para as bases da construção que sobre si se ergue” (FERNANDES, 2003). Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/longer-journeys/
"Longer Journeys" “Longer Journeys”, constitui uma das duas obras realizadas por Cabrita Reis para a representação portuguesa na 50ª edição da Bienal de Veneza (2003), e venceu o Prémio Tabaqueira de Arte Pública 2003. A obra além dos materiais que atualmente a constituem, inicialmente tinha as “portas standard” em contraplacado, tendo sido posteriormente substituídas por alumínio pelo artista, para adaptação ao espaço exterior. A obra foi cedida à Câmara Municipal de Coimbra encontrando-se desde então no Pátio da Inquisição junto ao CAV. Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/longer-journeys/	Pátio da Inquisição	Edifício do Banco de Portugal Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu). Banco de planta retangular irregular. Época de construção: Séc. 20. Autores: ARQUITETO: Adães Bermudes; Pintor do armorial do teto da primitiva sala de recepção: António da Conceição; Casa Labat: instalação do aquecimento; Fábrica Portugal: produção das portas da casa forte e cofres. Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20932	Edifício do Banco de Portugal Cronologia: 1846 - Criação do Banco de Portugal em Lisboa, fruto da fusão entre o "Banco de Lisboa (instituído por Decreto de 29 de Dezembro de 1821 com o privilégio de emissão de notas), e a "Companhia Confiança Nacional" (fundada em 1844); 1849 - tentativa de implantação de uma companhia de crédito em Coimbra, que tivesse por fim o melhoramento da agricultura e do comércio, facilitando ao mesmo tempo a exportação de todos os produtos, não só para os países estrangeiros, mas também para os portos nacionais, utilizando embarcações de vela ou movidas a vapor e estabelecendo o seguro marítimo e terrestre; 1870 - implantação em Coimbra do caminho-de-ferro, da caixa filial do Banco de Viana e criação do Banco Comercial de Coimbra; 1887 - contrato celebrado entre o Governo e o Banco de Portugal, com vista à constituição de um banco emissor único, situação completamente resolvida em 1891, após o acordo do Banco de Portugal e os bancos emissores do norte; 1891, 1 de Fevereiro - inauguração da agência regional do Banco de Portugal, em Coimbra, no edifício do Governo Civil, na então Rua Infante D. Augusto, antigo Colégio de S. João Evangelista ou Colégio dos Lóios, na Alta da Cidade; (...) Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20932	Edifício do Banco de Portugal (...) 1892, 7 de Janeiro - Relatório do Balanço Anual enviado à sede do Banco de Portugal, onde se referia que o edifício era impróprio para esta função; 1894 - implementação definitiva da rede distrital de agências do Banco de Portugal no país; 1899 - Relatório do Balanço Anual enviado à sede do Banco de Portugal, onde se referia, mais uma vez, que o edifício era impróprio para esta função (notava-se o isolamento em relação à Praça e à Calçada, aos locais privilegiados de troca, oferta e transação); 1907 - até esta data estes relatos vão manter-se em vários jornais, de salientar o "Conimbricense", "Resistência" e "Tribuno Popular"; 1907 - aquisição das casas de Paulo Antunes Ramos e António José Vieira e de um terreno à Câmara Municipal de Coimbra por 23.658.507 réis, para a edificação de uma nova Agência, a construir no Lg. Príncipe D. Carlos, atualmente Lg. da Portagem; 1908, Novembro - demolição das casas adquiridas, autorizada pela Câmara Municipal de Coimbra; 1909 - projeto de Adães Bermudes, que incluía em pináculo o símbolo da realeza, símbolo, que não se chegou executar, colocando-se em sua substituição o emblema da cidade de Coimbra; (...) Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20932
Edifício do Banco de Portugal (...) 1909, Setembro - execução de dois depósitos provisórios para a garantia do concurso de construção da Agência do Banco de Portugal, feitas por José Gaspar Marques Neves e António Simões Misarella & Augusto Lopes; 1909, Outubro - adjudicação da empreitada a José Gaspar Marques Neves, por 25.616$00; 1910, Fevereiro - interrupção das obras de aterro devido às chuvas torrenciais; 1910, 17 Março - contrato das cantarias, que deveriam ser de cor uniforme e textura homogénea, isentas de defeitos; 1912, 23 de Outubro - recepção provisória da obra; 1912, 1 Novembro - mudança para o novo edifício, sendo a gerência exercida por dois agentes, um nomeado pelo Governador e outro pelo Conselho Geral; 1913, 18 de Janeiro - instalação do relógio fornecido por Aurélio F. Romero; 1974 - nacionalização do Banco de Portugal, passando a ter o estatuto legal de empresa pública; 2000 - profundas obras de remodelação do edifício, destruindo todo o seu interior e alterando a fachada posterior. (...) Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20932	Rua Ferreira Borges	Guitarra de Coimbra, por Celestino Alves André (2013)	Ponte Pedonal do Parque Mondego (Arq. Camilo Cortesão - 2004)	Ponte Pedonal do Parque Mondego
Ponte Pedonal do Parque Mondego	Ponte Pedonal do Parque Mondego	"Música" Coimbra, União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. Proteção: não atribuída. Inauguração: 10 de Outubro de 2001. Autor: Vasco Berardo. Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/m%C3%BAsica/	O Secreto Mosteiro de Santa Clara-a-Nova (bem ao longe para "evitarmos aborrecimentos de natureza jurídica" com a digníssima Confraria da Rainha Santa Isabel)	Coimbra em 16 de maio de 2005
Capela de N. S. da Esperança Coimbra, União das freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. Arquitetura religiosa, barroca. Proteção: não atribuída. Cronologia: Séc. 15 - Data da capela primitiva; Séc. 17 - ocupando a capela um sítio que impedia a construção do novo Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, mandou o rei, de acordo com o cabido, mudar a capela de lugar; 1699, 22 março - contrato com Manuel Moreira para a feitura de três retábulos para a capela que se construía, por 145$000; 1702 - conclusão da capela; 1872 - era sede da Freguesia de Santa Clara. Horácio Bonifácio e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1024	Coimbra em 20 de setembro de 2015	Coimbra em 20 de setembro de 2015	O n.º 35 da Rua Dr. Manuel Rodrigues	Antiga Escola Adães Bermudes (?)
Avenida Emídio Navarro, 49	Avenida Emídio Navarro, 51	Avenida Emídio Navarro, 55	Avenida Emídio Navarro, 59	Avenida Emídio Navarro, 60
Avenida Emídio Navarro, 62	Avenida Emídio Navarro, 65	Avenida Emídio Navarro, 45	Escadas de São Tiago	Mercado Municipal Dom Pedro V
Mercado D. Pedro V	Mercado D. Pedro V	Fonte de Eiras Coimbra, Coimbra, União das freguesias de Eiras e São Paulo de Frades. Arquitetura infraestrutural, barroca. Proteção: não atribuída. Cronologia: 1743 - construção da fonte. Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5190	Reconstituição do Desmantelado Pelourinho de Coimbra Cronologia: 1085, 29 Maio - concessão de foral por D. Afonso VI de Castela; 1110, 26 Maio - o Conde D. Henrique concede foral a Coimbra; 1111, 26 Maio - doação de novo foral, ampliando os privilégios anteriores; 1179, Maio - D. Afonso Henriques concede-lhe novo foral; 1516, 04 Agosto - doação de foral novo por D. Manuel I; provável construção do pelourinho, colocado no largo de São Bartolomeu; 1610 - retirado do lugar primitivo para ser reaproveitado na construção de chafariz na portagem; 1758, 29 Junho - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Costa Pacheco, é referido que a cidade é do bispo-conde de Coimbra e cabeça de comarca; tem juiz de fora e do cível, com juiz de crime que exerce, simultaneamente, o cargo de juiz dos órfãos; tem provedor da Comarca; o Senado é composto por 4 vereadores, um deles da Universidade, nomeado rotativamente pelas faculdades de Cânones, Leis e medicina; tem procurador e escrivão; na povoação, existe um procurador do rei; 1836 - apeado da portagem pelo Município. Horácio Bonifácio, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1268	Antigo Hospital Real de 1508 a 1779
Capela de S. Pedro em Almalaguês Coimbra, Almalaguês. Capela barroca de planta retangular simples. Proteção: Monumento de Interesse Público. Época de construção: Séc. 18. Maria Bonina e Fernando Grilo [ excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2642	Capela de S. Pedro em Almalaguês	Fonte de Eiras Descrição: Lê-se na epígrafe: ESTA OBRA MANDOV FA/ZER ELREI DOM IOÃO V DOS / SOBEIOS DO CABESAM DAS / SIZAS DESTA VILA DE EIRAS ANNO DE MDCCXXXXIII. Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5190	Fonte de Eiras	Igreja Paroquial de Eiras Coimbra, União das freguesias de Eiras e São Paulo de Frades. Arquitetura religiosa barroca. Proteção: não atribuída. Cronologia: 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra; séc. 18, segunda metade - edificação de raiz da igreja; a anterior encontrava-se fora da povoação, no lugar do Passal. Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5191
Capela do Espírito Santo Coimbra, União das freguesias de Eiras e São Paulo de Frades. Capela quinhentista. Proteção: Interesse Municipal. Cronologia: Séc.16, 2.ª metade - construção da capela, 1865 - segundo inscrição na fachada principal, foram nesta data efetuadas obras de conservação. Horácio Bonifácio e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2788	Capela do Sacramento	Capela do Espírito Santo	Casa Nobre da Quinta do Paço Coimbra, São Silvestre. Casa nobre barroca. Proteção: Interesse Municipal. Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2713	Casa Nobre da Quinta do Paço Cronologia: Séc. 18 - época de construção; séc. 19 - 20 - modificada e ampliada; 2000, 23 Fevereiro - aprovado condicionalmente, por despacho superior, o projecto de recuperação e ampliação do solar da Quinta do Paço para instalação de unidade hoteleira. Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2713
Casa Nobre da Quinta do Paço	Igreja Paroquial de São Paulo de Frades Coimbra, União das freguesias de Eiras e São Paulo de Frades. Mosteiro masculino cisterciense, de que resta uma igreja, resultante de várias campanhas de obras que mantém vestígios românicos no exterior da capela-mor. Proteção: Imóvel de Interesse Público. Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1002	Igreja Paroquial de São Paulo de Frades Cronologia: 1221- construção de um mosteiro masculino da Ordem de Cister; séc. 13 - construção de uma nova igreja, mantendo-se a capela-mor existente; séc. 16 - construção de 1 nova nave; 1689 - reconstrução da fachada e abóbada na igreja. Horácio Bonifácio, Rosário Gordalina e Antero Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1002

Património no Concelho de Coimbra

Dias dos Reis

Isabel de Aragão, Santa Isabel de Portugal: Saragoça, c. 1270 - Estremoz, 4 de julho de 1336. Celebra-se a 4 de julho.

Coimbra, União das freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. Arquitetura de comunicações e transportes do séc. 20. Proteção: não atribuída. Época de construção: Séc. 20. Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=22431

Coimbra, União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, Coimbra. Proteção: não atribuída. Inauguração: 22-11-2003. Autor: Pedro Cabrita Reis. Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/longer-journeys/

Coimbra, União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. Proteção: não atribuída. Inauguração: 10 de Outubro de 2001. Autor: Vasco Berardo. Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/m%C3%BAsica/

Coimbra, Coimbra, União das freguesias de Eiras e São Paulo de Frades. Arquitetura infraestrutural, barroca. Proteção: não atribuída. Cronologia: 1743 - construção da fonte. Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5190

Coimbra, Almalaguês. Capela barroca de planta retangular simples. Proteção: Monumento de Interesse Público. Época de construção: Séc. 18. Maria Bonina e Fernando Grilo [ excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2642

Descrição: Lê-se na epígrafe: ESTA OBRA MANDOV FA/ZER ELREI DOM IOÃO V DOS / SOBEIOS DO CABESAM DAS / SIZAS DESTA VILA DE EIRAS ANNO DE MDCCXXXXIII. Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5190

Coimbra, São Silvestre. Casa nobre barroca. Proteção: Interesse Municipal. Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2713

Isabel de Aragão, Santa Isabel de Portugal: Saragoça, c. 1270 - Estremoz, 4 de julho de 1336.

Celebra-se a 4 de julho.

Coimbra, União das freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas.

Arquitetura de comunicações e transportes do séc. 20.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 20.

Cecília Matias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=22431

Coimbra, União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, Coimbra.

Proteção: não atribuída.

Inauguração: 22-11-2003.

Autor: Pedro Cabrita Reis.

Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/longer-journeys/

Coimbra, União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas.

Proteção: não atribuída.

Inauguração: 10 de Outubro de 2001.

Autor: Vasco Berardo.

Excertos do texto publicado em https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/coimbra/coimbra/m%C3%BAsica/

Coimbra, Coimbra, União das freguesias de Eiras e São Paulo de Frades.

Arquitetura infraestrutural, barroca.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: 1743 - construção da fonte.

Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5190

Coimbra, Almalaguês.

Capela barroca de planta retangular simples.

Proteção: Monumento de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 18.

Maria Bonina e Fernando Grilo [ excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2642

Descrição: Lê-se na epígrafe: ESTA OBRA MANDOV FA/ZER ELREI DOM IOÃO V DOS / SOBEIOS DO CABESAM DAS / SIZAS DESTA VILA DE EIRAS ANNO DE MDCCXXXXIII.

Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5190

Coimbra, São Silvestre.

Casa nobre barroca.

Proteção: Interesse Municipal.

Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2713